Implicar ou emplicarA forma correta de escrita da palavra é implicar. A palavra emplicar está errada. O verbo implicar refere-se ao...
O verbo “implicar” é transitivo direto com o sentido de “acarretar”, “ocasionar”, e seu complemento – um objeto direto – não deve ser introduzido por preposição.
Quando IMPLICAR tem sentido de “acarretar”, “produzir como consequência”, constrói-se a oração com objeto direto, como se vê em: * 1 ponto. O banqueiro implicou-se em negócios escusos. Pelo que diz o assessor, isso implica em gastar mais dinheiro. Um novo congelamento de salários implicará uma reação dos trabalhadores.
(TRE-RJ) "porque implica em cobrar o tempo" / porque implica cobrar o tempo. A construção do verbo implicar com a preposição em resulta, provavelmente, de um cruzamento sintático com verbo sinônimo (importar), sendo considerada errônea por alguns gramáticos.
Chamamos de termo regido a palavra que depende de outra para obter sentido completo e de termo regente a palavra a que se subordina o termo regido.
A Regência Trina faz parte do período da história brasileira conhecido como regencial, que durou de 1831, abdicação de D. Pedro I, até a ascensão de D. ... A década de 1830 é um importante recorte da história do Brasil, pois este tempo que marca o período regencial foi conturbado e cheio de dúvidas.
A regência trina foi um período do Império Brasileiro no qual três regentes assumiam o poder do império, sem usar do Poder Moderador, assim como previa a Constituição no caso do herdeiro do trono ser menor de idade.
A trina significa três governantes. Provisória é que foi rápido. Permanente foi que durou um pouco, com os liberais e restauradores. A regência una foi um governante sozinho, o padre Feijó que renunciou ao cargo por causa de tanta revolta que teve e seu sucessor foi o Araújo Lima.
Em 17 de junho de 1831, a assembléia promoveu um processo de escolha da chamada Regência Trina Permanente, que governou entre os anos de 1831 e 1835. Não pare agora... ... Essa medida visava conter os movimentos populares que pressionaram o governo de Dom Pedro I.
As primeiras medidas tomadas foram a reintegração do Ministério, dissolvido em 5 de abril, por Pedro I; a lei de 14 de junho, que impedia a concessão pelos regentes de títulos de nobreza; a dissolução da Câmara de Deputados, a suspensão das garantias institucionais e a negociação de tratados com países estrangeiros.
A regência Trina Provisória, que teve uma duração de aproximadamente 3 meses (7/04/1831 – 17/07/1831), marcou o inicio do Avanço Liberal (que durou até meados de 1837), tinha como principal objetivo reunir convocar o demais parlamentares para uma eleição, em Assembléia geral, da Regência Trina Permanente.
A Regência Trina Permanente marcou a ascensão do grupo dos moderados ao poder. A figura de maior destaque deste período foi o padre Diogo Antônio Feijó. Nomeado para o cargo de ministro da Justiça, Feijó criou, em 18 de agosto de 1831, a Guarda Nacional.
Em meio às reuniões e debates que aconteceriam para a organização da ordem regencial, temos o aparecimento de três grupos políticos mais importantes: os liberais moderados, os liberais exaltados e os conservadores. Não pare agora...
A Regência Trina Permanente. Instalada a Assembléia Geral, foi eleita em 17 de junho de 1831 a Regência Trina Permanente, que ficou composta pelos deputados José da Costa Carvalho, político do sul do país, João Bráulio Muniz, do norte, e novamente pelo Brigadeiro Francisco de Lima e Silva.