Se a sua dúvida era se “com medo” é junto ou separado? A resposta é: “COM MEDO” se escreve separado. São duas palavras separadas.
O cérebro é ativado involuntariamente quando sofre tais estímulos estressantes, liberando substâncias que disparam o coração, tornam a respiração ofegante e contraem os músculos. Essa é a conhecida reação de luta ou fuga, afinal, o medo está associado ao instinto de sobrevivência.
O medo é uma sensação gerada a partir de situações de perigo ou da preocupação de que algo aconteça de forma contrária ao que estava previsto. Ele pode causar o estresse, a ansiedade e sensações de “luta ou fuga” – luta para enfrentar essas situações e fuga para ficar bem longe delas.
O medo provoca uma reação rápida e involuntária no nosso cérebro. Coloca em funcionamento uma rede complexa que nos permite iniciar comportamentos para escapar da situação. Em outras palavras, a ínsula faz com que comecemos a suar, nosso coração acelera preparando-se para a fuga, e nossas pernas se ativam para correr.
Ele pode causar o estresse, a ansiedade e sensações de “luta ou fuga” – luta para enfrentar essas situações e fuga para ficar bem longe delas. Explicação: Ou seja, o medo nos faz pensar mais, calcular mais e procurar o caminho mais seguro para sair de uma situação, correndo o mínimo de riscos possível.
Um ataque de pânico implica no surgimento súbito de medo ou desconforto intensos e no mínimo em quatro dos seguintes sintomas físicos e emocionais:
Dores no peito, taquicardia, dificuldade para respirar e muito medo de morrer. Todos esses sintomas, que podem parecer de um infarto, são algumas das características dos ataques de pânico.
A diferença entre ansiedade e síndrome do pânico está na intensidade dos sintomas e na imprevisibilidade de sua ocorrência. Enquanto a ansiedade tem causas mais lógicas e concretas, como um desafio a ser enfrentado ou uma situação delicada que está para ocorrer, a crise de pânico não tem hora nem motivo para começar.
Orientações para falar com quem está passando por uma crise de depressão
Acolha com empatia Evite frases como: “Isso é frescura”, “Você está fazendo isso para chamar a atenção.”, “Você está exagerando” e as substitua por “Estou aqui com você”, “Você não vai morrer”, “Você pode contar comigo”, “Você vai superar essa crise”.
Não fale que "vai passar": veja como ajudar uma pessoa com ansiedade