Os anticorpos são proteínas que atuam defendendo nosso corpo contra micro-organismos e substâncias estranhas, que são chamadas de antígenos. Essas proteínas ligam-se a um determinado antígeno e causam a sua destruição ou, então, fazem com que ele pare sua atividade.
Entre os motivos dos que aderem ao movimento antivacina estão o medo dos possíveis efeitos colaterais, o excesso de vacinas e a desconfiança sobre a indústria farmacêutica. Todas essas desconfianças são intensificadas ao serem divulgadas pelas redes sociais, nas chamadas fake news (BARBA,2014).
Resposta: o movimento antivacinas prega que não precisamos tomar vacinas, dessa forma, podemos observar que precisamos tomar um posicionamento coerente para a realidade. Esse movimento é errado e aliena as pessoas, pois coloca em risco a saúde das mesmas e também da população.
Os adeptos do movimento antivacina possuem vários argumentos para justificar a sua posição:
O movimento prega que a vacinação se inicie mais tarde, quando o sistema imunológico estaria mais maduro, que as doses únicas sejam separadas em mais doses e que haja um aumento no tempo entre suas aplicações. Os adeptos também acreditam que a imunização pela doença seja melhor do que pela vacina, que seria artificial.
Entre as razões que vem sendo levantadas nas redes sociais pelos grupos antivacinas estão teorias de conspiração, alterações de DNA, Bill Gates, chips nas vacinas, que elas causam autismo, contém mercúrio, fetos abortados, perigo e ineficácia das vacinas e muita gente está lendo essas mentiras.
Dessa forma, antivacinação é quem não só busca estratégias para fazer a desinformação ir mais longe, como quem fabrica desinformação como um método para deixar as pessoas desconfiadas ou com medo das vacinas. Principalmente no movimento americano, nós temos grandes nomes que vivem desse 'ativismo'.