Ablação dos testículos: também conhecido como “castração a canivete”. Consiste em se fazer um corte na bolsa escrotal e retirar os testículos do animal. Ao se remover os testículos, deve-se proceder ao controle hemorrágico mediante utilização de suturas, ou na impossibilidade desta, proceder a cauterização.
Como o próprio nome já diz, o boi inteiro é aquele que não foi castrado. Os machos inteiros são mais passivos de apresentar uma carne com pH indesejado pois, ao atingir a puberdade, passam sofrer mais estresse, ficam menos mansos e pouco obedientes (assim como acontece com nós humanos), em relação aos castrados.
BOI MAGRO - 360 KG - CG *
O custo diário com a nutrição desses animais é de 6,00 por boi. Já os custos com alojamento, mão de obra e impostos ficam em torno de 1,70. Assim sendo, o custo médio diário por boi é de 7,70.
O tratamento é de primeira e a comida é servida cinco vezes por dia. Neste sistema, cada boi fica em média 85 dias e consome diariamente 18 quilos de ração. Quando for para o frigorífico, eles devem estar pesando, em média, seis arrobas a mais.
Os animais começam comendo cerca de 100 gramas por dia e terminam o ciclo no sistema ingerindo aproximadamente 1 kg de ração por dia, com média de consumo em todo o período de 500 a 600 gramas por dia e ganho médio de peso de até 1,2 quilos por dia.
Então o semiconfinamento tradicional que a gente fala é aquele sistema em que os animais a pasto recebem uma quantidade de concentrado equivalente a aproximadamente 1% do peso vivo. Vamos lá: um boi de 400 kg vai estar comendo 4 kg de concentrado por dia”, explicou.
Para alevinos e juvenis podemos considerar de 4% a 5 % do peso vivo por dia. Para adultos podemos considerar 2% a 3 % da biomassa por dia. Por exemplo, em um lago com 8 carpas de 1,5Kg cada teremos 12Kg de biomassa (peso vivo). Com taxa de arraçoamento de 3%, esses peixes precisarão comer 360 gramas de ração por dia.
O ideal é oferecer ração aos peixes, no mínimo, duas vezes ao dia e, no máximo, três vezes ao dia. Recomenda-se observar que quando dado o alimento, o peixe deve comê-lo em, no máximo, 30 segundos, pois passado este tempo, a ração fica encharcada, tende a afundar no aquário e perde algumas de suas propriedades.
A quantidade diária de ração de peixes, calculada pela biomassa nessa fase é entre 4% e 3%. Voltando para o nosso exemplo de 1.
Com relação ao manejo alimentar, é recomendável que seja fornecida a quantidade de ração nas proporções de 6,5% do peso vivo na fase inicial de cativeiro, enquanto na fase final considera-se 1,2%. A ração pode ser oferecida 2 ou mais vezes ao dia, o que fica a critério da observação do consumo.
TUNG & SHIAU (1991) observaram que tilápias (Oreochromis sp) alimentadas seis vezes ao dia apresentaram melhores índices de ganho de peso, eficiência alimentar e deposição de proteína comparadas com as que foram alimentadas quatro vezes ao dia.
Os alevinos de tilápia devem ser alimentados de seis a nove vezes ao dia, a uma taxa de alimentação de 15% do peso vivo dos alevinos, até atingirem 15 mm, com redução gradual para 10% da biomassa até o final do tratamento. Um índice aceitável de sobrevivência é de 70 a 80%.
A ração com 25% de proteína e peletizada, ao preço de R$ 0,40/kg. Para os juvenis de tilápia de 20g foi considerado um custo de R$ 100,00 o milheiro.
Alimentação. A engorda em escala comercial de peixes determina que estes sejam alimentados artificialmente por intermédio de rações balanceadas, fareladas ou granuladas, complementadas por outros nutrientes.
20% de farelo de milho (para formar posta). - Peletizar e secar ao sol. esterco fresco do dia, na base de 2,0 kg para cada 100 m. Desta forma, cada suíno trata também de 100 m de água.
Apesar das restrições apresentadas, a parte aérea da mandioca pode ser utilizada como fonte protéica alternativa em rações para peixes, principalmente os de hábito alimentar onívoro e herbívoro.