A jornada de trabalho noturna é uma das modalidades que possui regras bem específicas em nossas leis trabalhistas. Isso porque, o ser humano possui hábitos diurnos, logo, trabalhar a noite acaba alterando uma série de fatores no organismo.
Como exemplos concretos, podemos citar o adicional de periculosidade ou de insalubridade. Caso o empregado preste serviços no período noturno e em atividades insalubres ou perigosas, ele terá direito a acumular os dois adicionais.
Essas regras próprias existem devido ao entendimento de que a jornada noturna é mais penosa para o trabalhador. Afinal, esse período deveria ser utilizado para o descanso — como é naturalmente determinado pelo organismo humano.
Vamos supor que um dos funcionários de uma empresa sediada em área urbana recebe uma remuneração mensal de R$ 2.500,00. Além disso, ele trabalha 40 horas por semana apenas durante a noite, totalizando 160 horas por mês.
E mais! O controle de horário do software da Factorial possibilita o acesso aos dados tanto pelo responsável de Recursos Humanos, como pelo colaborador. Assim, a transparência em relação ao registro de tempo de trabalho permanece visível para todos os envolvidos.
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Muitas empresas trabalham em horários que diferem ao período integral, desta maneira, os empregados tem turnos de trabalho que diferem aos períodos do dia. Com isso teremos o turno da noite e o necessário cálculo do adicional noturno.
Entretanto, a Súmula 60 do Tribunal Superior do Trabalho (TST) trata dessa questão. De acordo com essa legislação, o profissional que cumpre de maneira integral a jornada de trabalho noturna e prolonga as horas trabalhadas, tem direito ao adicional de pagamento da hora extra e do adicional noturno; sobre o período excedente.
Aqueles profissionais que normalmente trabalham em período diurno e, uma vez concluída a sua jornada, seguem trabalhando e fazem horas extras para além da jornada diária se enquadram no caso da hora extra noturna.
Outro ponto a ser considerado na busca por melhores condições para os profissionais noturnos é a elaboração da escala de trabalho. Para obter o melhor tipo de jornada, o RH e o DP devem analisar:
Como o trabalho realizado durante a noite é mais cansativo e prejudicial à saúde, a legislação trabalhista prevê várias regras para garantir a proteção dos profissionais que trabalham durante esse período.
Além disso, o Artigo n.º 7 desta mesma lei também determina que o horário de trabalho noturno realizado na zona rural varia de acordo com a área de trabalho: na lavoura, das 21h às 5h, e, na pecuária, das 20h às 4h.
Softwares avançados de Recursos Humanos, como o da Factorial, possuem o controle de horário dos funcionários integrados ao seu sistema, com funcionalidades que vão muito além do relógio de ponto digital. Além disso, é possível testar as ferramentas na prática por 14 dias sem custos.
Mas como atingir esse objetivo? A Recomendação sobre o Trabalho Noturno – R178, aprovada na 770 reunião da Conferência Internacional do Trabalho), aponta algumas práticas importantes. Além das condições básicas (alimentação e descanso), a empresa deve:
Agora, é necessário acrescentar a quantia da hora extra a da hora noturna. A conta segue assim: 12,29 + 50% (valor da hora extra) = 18,43. Com esse total, a empresa realizará uma multiplicação pela quantidade de horas extras realizadas. Ou seja, se foram realizadas 15 horas extras noturnas no mês, 18,43 x 15 (horas extras mensais) = R$ 276,45 que devem ser pagos ao trabalhador.
O artigo 73 da Consolidação de Leis Trabalhistas (CLT) é o que determina a regulamentação referente ao adicional noturno. Além de determinar as horas mencionadas acima, ele explicita as diferenças para a remuneração dessas horas. Nele consta:
Assim, é muito mais fácil acompanhar a jornada de trabalho noturna dos funcionários, otimizar o trabalho do RH e ainda evitar eventuais passivos trabalhistas.
Para evitar essas consequências e manter a saúde em dia, separamos algumas dicas para ajudar os trabalhadores noturnos antes, durante e após os seus turnos noturnos.
O cálculo do adicional do noturno pode ser realizado em três etapas. O primeiro passo é descobrir qual percentual será utilizado para definir esse acréscimo.
Seu conceito foi criado pela legislação trabalhista para diferenciar a hora diurna e a hora noturna, facilitando o cálculo e o entendimento das diferenças entre o trabalho diurno e o noturno.
a partir das 19h
A jornada de trabalho normal no Brasil é composta por 8 horas de trabalho diário e 44 horas semanais, nos termos do inciso XIII, do artigo 7º, da Constituição Federal. Entretanto, a CLT, ao disciplinar o trabalho noturno, estabeleceu que a hora noturna equivale a 52 minutos e 30 segundos.
8 horas
São assegurados ao vigia e vigilante noturno os mesmos direitos assegurados aos demais trabalhadores noturnos. Além da redução da hora noturna para 52 minutos e 30 segundos, haverá o pagamento do adicional noturno de no mínimo 20% sobre a hora diurna.
R$ 1.
R$ 1.
Quanto ganha um Vigia Noturno
O profissional vigia autônomo exerce a guarda de ruas, imóveis residenciais ou comerciais, a pé ou motorizado, sem o emprego de armas, percebendo remuneração paga pelos proprietários ou moradores da área abrangida pela vigilância. EXIGÊNCIA.
Então, uma boa saída é o vigia particular, voltado para um único perímetro que pode proteger sua casa, seus carros, motos e, acima de tudo, sua família. A ronda noturna é sempre feita por profissionais qualificados e prontos para proteger e agir quando houver qualquer ação suspeita.
Os vigilantes e seguranças pessoais que trabalham em empresas regulares poderão utilizar armas de choque, gás lacrimogêneo, spray de pimenta e munição de borracha, no serviço de segurança privada. "Hoje o vigilante só tem a arma de fogo para usar em qualquer caso. ...
O vigilante não é autorizado a usar algemas, fazer interrogatórios ou levar um suspeito para uma sala de investigação. O averiguado tem o direito de entrar em contato, por telefone, com algum parente ou advogado, não podendo ser impedido pelo vigilante.
O vigilante deve usar a arma de fogo na segurança privada somente em último caso. Sendo assim, o funcionário deve ser bem treinado para saber que o uso de armamento letal seja o recurso final para situações de perigo. Caso o aviso não funcione, é recomendado que o vigilante chame reforço.
COMPORTAMENTO DE UM VIGILANTE Procure ficar com a cabeça levantada sem parecer arrogante, mas sim confiante. Mantenha os ombros para trás e a coluna ereta. Quando precisar falar com alguém seja educado, gentil e jamais toque na pessoa. Evite demonstrar mau humor, grosseria e falar gírias e palavrões.
As 7 principais características de um bom profissional de...
A passagem de serviço deve ser feito em local seguro, fora do trânsito de pessoas (um caixa de areia específica para a passagem de armamento é algo interessante). Cada vigilante deverá permanecer em seu posto e evitar aglomerações tanto de pessoas comuns como vigilantes do mesmo grupo.
ABORDAGENS
Para o controle de acesso de pessoas, o vigilante precisa seguir uma série de procedimentos para garantir a segurança de todos que passam pelo local. Os procedimentos realizados para o controle de acesso são: – Inspeção visual, para memorizar as características das pessoas; – Abordagem, preferencialmente à distância.
Portanto, o vigilante pode e deve intervir em situações que demandam a retenção de criminosos. Por exemplo, em um ato de revista, ao detectar objetos como armas, facas e bombas, o vigilante deve agir mantendo o infrator no local até que um profissional da segurança pública esteja lá.
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Ora, qualquer pessoa do nosso segmento sabe que isso é absolutamente inadmissível na categoria, uma vez que o vigilante com reciclagem vencida não pode atuar um dia sequer até que providencie a sua renovação.
O uniforme deve ser disponibilizado gratuitamente para o vigilante pela empresa empregadora. É proibido o uso do uniforme ou parte dele fora do local e horário de trabalho.