Significa que está imune, não corre risco de adquirir novamente a doença e que seu fígado está absolutamente normal.
O diagnóstico da hepatite pode ser feito através da observação do paciente e pela confirmação diagnóstica por meio de exames sorológicos de sangue. Confira uma lista mais completa dos sintomas da hepatite A, hepatite B ou hepatite C.
Qual o período de incubação da hepatite B? O período de incubação, intervalo entre a exposição efetiva do hos- pedeiro suscetível ao vírus e o início dos sinais e sintomas da doen- ça varia de 30 a 180 dias (média de 70 dias).
Sintomas: Geralmente, não apresenta. Porém, os mais frequentes são cansaço, tontura, enjoo e/ou vômitos, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. Quando surgem, costumam aparecer de 15 a 50 dias após a infecção. Diagnóstico: É realizado por exame de sangue.
Por outro lado, ela demora mais tempo para se manifestar, pois o período de incubação é de aproximadamente 28 a 160 dias, bem como permanece também por um prazo maior no organismo.
Da mesma forma que o HIV, os vírus B e C da hepatite podem ser fatais, se não diagnosticados logo e tratados. Estudos comprovam que portadores desses dois tipos de hepatite, quando permanecem sem diagnóstico, apresentam uma expectativa de vida de 56 anos.
Às vezes a pessoa nem fica doente na fase aguda e fica com esse vírus durante anos. Sabemos que um paciente que pega uma hepatite B ou C, pode ter uma evolução para uma doença crônica que leva em torno de 20, 30 anos para virar uma cirrose ou o que é pior um câncer de fígado", explicou o médico.
A hepatite B nem sempre tem cura mas cerca de 95% dos casos de hepatite B aguda em adultos tem cura espontânea e, na maioria das vezes, não há necessidade de realizar o tratamento específico sendo somente necessário ter alguns cuidados com a alimentação, não beber bebidas alcoólicas, evitar fazer esforços e hidratar-se ...
A maioria das hepatites são tratadas com sintomáticos, ou seja, medicamentos que agem sobre os sintomas para reduzi-los. Porém, a depender do tipo da doença, deve-se usar medicação específica. “Para tratar hepatite A, são usados antieméticos para náuseas, remédios para dor e hidratação para os que estão desidratados.
Alguns alimentos que podem ser incluídos na dieta diária e que favorecem a recuperação do fígado devido às suas propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias, depurativas e hepatoprotetoras são acerola, alho, cebola, alcachofra, cardo mariano, alfafa, agrião, cereja, ameixa, açafrão, dente de leão, framboesas, limão, ...
Os doentes crônicos de hepatites B ou C poderão passar a ser beneficiados com os mesmos benefícios garantidos aos portadores de Aids e de outras doenças graves. Projeto de lei com esse objetivo, de autoria do senador Alvaro Dias (PSDB-PR), foi aprovado nesta quarta-feira (29) pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS).
A aposentadoria por invalidez deverá ser concedida a partir da realização de perícia médica pelo INSS que ateste a incapacidade definitiva para o trabalho. Assim, somente o paciente portador de HCV, que tenha desenvolvido qualquer doença incapacitante, poderá se aposentar por invalidez.
De acordo com a proposição, os portadores das doenças terão direito aos seguintes benefícios: - aposentadoria por invalidez permanente, com proventos integrais, se servidor público; - reforma militar (nos termos da Lei 6.
De acordo com ele, darão direito à aposentadoria por invalidez com proventos integrais principalmente as hepatites crônicas B e C, que acometem hoje cerca de 6 milhões de brasileiros. Porém, o deputado faz uma ressalva: “No caso de qualquer doença crônica, há parâmetros para a concessão da aposentadoria.
A prednisona, sozinha ou em associação com a azatioprina, produz remissão (normalização) clínica, bioquímica e histológica em 65% dos portadores de hepatite autoimune severa dentro de 2 anos. A expectativa de vida após tratamento em 10 e 20 anos são acima de 80% e é igual à da população da mesma região, idade e sexo.
Geralmente, a hepatite autoimune surge antes dos 30 anos e é mais frequente em mulheres. Ainda não se sabe a causa exata do surgimento desta doença, que provavelmente está relacionada à alterações genéticas, mas deve-se lembrar que não é uma doença contagiosa e, por isso, não é transmissível de uma pessoa para a outra.