Resposta. Resposta: Suas vontades, retratos, a guarda-chuva, o Afonso, o Terrível, o alfinete de fralda, os nomes. Eles ficavam na bolsa amarela, pois ela não queria que ninguém os visse e havia o ziper que esguiçava quando eles tentavam a abrir.
Em A Bolsa Amarela, Lygia Bojunga vale-se da influência da obra de Monteiro Lobato (1882-1948). Ou seja, preserva a subjetividade infantil e os jogos lúdicos da imaginação como contraponto às contradições do mundo adulto. ... Tais vontades são abaladas com a bolsa amarela.
Raquel
Lygia Bojunga
Grupo Livros
dez
Ficava no menor bolso da bolsa amarela, chamado por Raquel de bolso bebê. Surge em seguida, Terrível, um primo de Afonso. Era um galo de briga, que havia ganhado 130 lutas, mas perdera para outro galo chamado Crista de Ferro. O único pensamento que Terrível tinha era de brigar.
Casada com um inglês, vive parte de seu tempo em Londres e parte no Rio de Janeiro. A autora publicou em 1982 "7 cartas e 2 sonhos" pela editora Berlendis & Vertecchia, e em 1987 republicou-a pela editora Agir com o título "Meu Amigo Pintor", e mais tarde a obra foi adaptada para o teatro.
88 anos (26 de agosto de 1932)
Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil
Lygia com 1 ano de idade, na cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul, onde nasceu e viveu sua primeira infância. Ao completar 8 anos, sua família se mudou para o Rio de Janeiro, "...
26 de agosto de 1932 (idade 88 anos)
A maioria desses temas abordados por Lygia em suas narrativas são considerados temas-tabus, ou seja, aquilo que a sociedade não quer falar sobre e que acaba escondendo, principalmente, das crianças e jovens e jogando para debaixo do tapete como se não existissem; Bojunga, então, faz o contrário, levanta o tapete, ...
Resposta: Suas vontades, retratos, a guarda-chuva, o Afonso, o Terrível, o alfinete de fralda, os nomes. Eles ficavam na bolsa amarela, pois ela não queria que ninguém os visse e havia o ziper que esguiçava quando eles tentavam a abrir.
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