Musculação não é contraindicada a pessoas com o problema - desde que alguns cuidados sejam tomados durante a atividade. Por anos perdurou o mito de que a academia era um local proibido aos indivíduos com pressão alta. “Mas hoje sabemos que os exercícios resistidos podem ser realizados por eles com segurança.
O treinamento aeróbio regular promove a queda da pressão arterial pela diminuição da atividade simpática periférica e do tônus simpático cardíaco, que por sua vez, determina diminuição da freqüência cardíaca e a conseqüente queda do débito cardíaco (O'SULLIVAN, 2000).
Durante o exercício físico, é normal que a pressão sistólica se eleve. Isso é fisiológico. O problema é se não ocorre uma elevação ou, pior, a pressão caia durante o esforço refletindo, em geral, um sério problema cardíaco.
Recentemente, pesquisadores da área submeteram indivíduos hipertensos a 24 sessões de HIIT (10 ciclos com 1min de esforço por 2min de recuperação passiva) ao longo de dois meses. O treinamento foi capaz de reduzir os níveis pressóricos e o duplo-produto, além de não ter nenhum efeito adverso.
Os treinos de alta intensidade têm um efeito sobre o metabolismo, deixando-o mais rápido por mais tempo. Da mesma forma, interferem até mesmo na respiração, deixando os praticantes ofegantes. Com isso, a queima de gordura do indivíduo é potencializada.
O coração também acelera, pois precisa bombear o sangue com mais vigor. É por isso que, durante a prática de exercícios, o batimento cardíaco e a frequência respiratória aumentam.
Além disso, o ritmo cardíaco durante o exercício ajuda a determinar se a pessoa é capaz de ir mais longe e alcançar melhores resultados ou se precisa ir mais devagar para não prejudicar a saúde. Portanto, ficar atento aos batimentos do coração é fundamental.
Resposta. Resposta: durante o exercício, a frequência cardíaca deve ficar entre 50% e 85% do valor máximo, levando em consideração a idade. Ou seja, uma pessoa de 20 anos deve manter os batimentos cardíacos entre 100 bpm e 170 bpm.
Além dos exercícios físicos, problemas como anemia, hipertireoidismo, febre e até mesmo o uso de alguns medicamentos também podem aumentar a frequência cardíaca. Fora isso, o uso de bebidas alcoólicas, cigarro e até estresse e fortes emoções também podem acelerar o coração.
Isso se deve sobretudo ao efeito da gravidade, que faz com que o sangue se acumule nas pernas, reduzindo o volume de sangue que retorna para o coração. Isso, ao mesmo tempo, produz um aumento da FC de repouso, para manter o débito cardíaco de repouso.
A frequência cardíaca de repouso (ou basal) é a FC mensurada em completo repouso. O correto seria aferir os batimentos de manhã, logo após acordar e com a pessoa deitada de costas.
Fatores que afetam a respiração
Fatores que interferem nos valores dos sinais vitais: altitude, exercícios físicos intensos, alimentação pesada, idade, estresse, uso de medicamentos e algumas doenças.
Os principais fatores que podem fazer com que haja alteração, podem ser listados como:
Os sinais vitais são verificados sempre que um paciente chega a um hospital ou em casos de resgate. O profissional que habitualmente verifica os sinais vitais é o enfermeiro ou técnico em enfermagem. Saiba a seguir como verificar os sinais vitais em caso de necessidade.
Os sinais vitais compreendem a temperatura, frequência respiratória, frequência cardíaca e pressão arterial.
Os sinais vitais são os parâmetros que a enfermagem deve observar, anotar, registar e o mais importante, avaliar e tomar decisões que melhorem as condições de saúde dos pacientes. Os sinais vitais são: frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial e temperatura.
Sinais vitais incluem temperatura, freqüência cardíaca , pressào arterial e freqüência respiratória . Alterações são por exemplo: febre, aumento da freqüência respiratória e cardíaca e hipotensão.
A aferição da pressão arterial permite guiar condutas terapêuticas individuais, monitorar prevalências populacionais e identificar fatores de risco associados à hipertensão arterial 1. O esfigmomanômetro de coluna de mercúrio tem sido considerado o padrão-ouro na medida da pressão arterial por mais de um século 1,2.
O monitoramento da temperatura do corpo pode ser feito através de termômetros, sejam estes preenchidos com mercúrio ou eletrônicos. Este controle é de extrema importância, uma vez que algumas doenças apresentam como sintoma a alteração da temperatura corporal, como é o caso de infecções que causam febre.
Axilar (sob a axila): é o método mais utilizado. Coloque o termômetro sob a axila, com o braço pressionado contra o corpo, durante cinco minutos antes da leitura.
Quem regula nossa temperatura é uma parte do cérebro chamado hipotálamo – ele é uma espécie de termostato do nosso organismo, sempre ajustado entre 36,6 e 37 °C. Se ele não fizesse esse controle, seriam afetadas a velocidade das reações químicas e a atividade das enzimas envolvidas no metabolismo.