Peixe branco desossado, como merluza e tilápia, também será fácil de engolir. Algumas pessoas com esofagite se dão bem com ovos mexidos suaves.
A esofagite eosinofílica é um distúrbio inflamatório no qual a parede do esôfago se enche de grandes números de eosinófilos, um tipo de glóbulo branco. Esse distúrbio pode ser causado por alergias alimentares.
A melhor opção para o tratamento a longo prazo das crianças com esofagite, se cirurgia ou tratamento clínico, ainda está por ser definida. A cirurgia apresenta, além do custo elevado, altas taxas de recidiva.
A esofagite infecciosa é uma inflamação que atinge o esôfago e pode causar dores no peito e dificuldade para engolir. Ela pode ser causada por infecção viral, bacteriana, fúngica ou através de um parasita no tecido que reveste o esôfago.
A classificação B de Los Angeles denota gravidade e corresponde a uma doença do refluxo Gastroesofágico erosiva moderada, nesses casos além da mudança alimentar é necessário o uso de medicamentos e mudanças de hábitos.
A infecção do esôfago ocorre principalmente em pessoas com comprometimento dos mecanismos de defesa que protegem o esôfago contra infecções. As principais causas de infecção são Candida albicans, vírus do herpes simples e citomegalovírus. O esôfago é um tubo oco que conecta a garganta (faringe) ao estômago.
A azia é o sintoma mais característico de refluxo do suco gástrico para o esôfago (refluxo gastroesofágico). A sensação de azia ou queimação costuma surgir nas duas primeiras horas depois da refeição, especialmente quando a pessoa se deita, e melhora com antiácidos.
Dicas simples para tratar o refluxo
A ida ao gastroenterologista é indicada quando há sintomas que envolvam órgãos relacionados à digestão, como pro exemplo o esôfago, estômago, intestino, pâncreas e fígado. Assim, caso a pessoa sinta enjôo, dor abdominal, diarreia, aumento da barriga ou queimação no estômago, por exemplo, é indicado consultar o gastro.
Esse tubo gástrico pode ser feito por uma sutura manual ou com grampeadores automáticos. As duas principais técnicas utilizadas para a remoção cirúrgica do esôfago são: Esofagectomia aberta. Na esofagectomia transtorácica, o esôfago é retirado com incisões no abdome e na caixa torácica.
O exame é realizado por tração da sonda do estômago, passando lentamente pelo esfíncter inferior do esôfago até o corpo esofageano. No corpo do esôfago o peristaltismo (contração esofágica) é avaliado por meio da análise dos complexos de deglutição, desencadeados pela ingestão de pequenos volumes de água (5 ml).
Geralmente, esta cirurgia é feita por videolaparoscopia, mas também pode ser realizada com um corte na barriga, para permitir que o médico chegue até o estômago. A seguir, o médico localiza a úlcera e retira a parte afetada do estômago, juntando novamente as partes saudáveis para fechar o estômago.