O epiléptico pode passar por dois episódios de crises não provocadas com intervalo de no mínimo 24 horas. Devido a perda de consciência durante a convulsão, o paciente pode sofrer uma queda grave, o que pode comprometer os dentes por meio de fraturas dentárias, avulsões ou luxações.
De acordo com os pesquisadores, a intervenção cirúrgica em pacientes com epilepsia só é recomendada quando as convulsões não podem ser controladas apenas com medicamento.
Conforme a pulsação do nervo, ele vai indicar quando vou ter a crise”, explica Thiago. A cirurgia, no entanto, custa R$ 180 mil e o convênio só cobriu metade dos custos. Por isso, Thiago ainda precisa de R$ 90 mil para realizar o procedimento, que já foi marcado para janeiro de 2020 em um hospital particular de Bauru.
Assim, epilepsia aposentadoria por invalidez pode ser concedida ao segurado, pois a doença o torna completamente inapto a todos os trabalhos a que se vincule, de tal maneira que a prestação previdenciária seja inevitável e indispensável e não uma opção.
Quando as crises epilépticas são frequentes após o uso de pelo menos duas medicações devidamente indicadas para o tipo de epilepsia (focal ou generalizada), utilizadas em associação ou não com outras, recebe a denominação de epilepsia refratária ou de difícil controle medicamentoso.
Manifesta-se com perda de consciência (a pessoa cai imediatamente ao chão) e movimentos involuntários nos membros. Situações como morder a língua, espumar pela boca e incontinência urinária podem existir. No final, os movimentos desaparecem e a pessoa recupera progressivamente, sem ter a noção do que aconteceu.
Quem sabe que é epiléptico pode prevenir as crises fazendo uso correto do medicamento. Não ingerir bebidas alcoólicas, evitar o jejum prolongado e a privação de sono são fatores importantes para impedir casos futuros de crise epiléptica.
Que fazer perante uma crise epiléptica?
Os medicamentos mais comuns no tratamento de convulsões são:
A crise convulsiva (convulsão) é a forma mais conhecida pelas pessoas e é identificada como "ataque epiléptico". Nesse tipo de crise a pessoa pode cair ao chão, apresentar contrações musculares em todo o corpo, mordedura da língua, salivação intensa, respiração ofegante e, às vezes, até urinar.
Na emergência: em casos de estado de mal epiléptico ou na suspeita de estado de mal (confusão persistente, após intubação e bloqueio neuromuscular etc.) Nos pacientes com epilepsia, a investigação pode incluir exames séricos, EEG, vídeo-EEG, exames de neuroimagem, exames funcionais e de metabolismo neuronal.
Os mais comumente solicitados são: Ressonância magnética ou tomografia computadorizada. Exames laboratoriais de sangue e urina. Eletroencefalograma (exame que mede a atividade elétrica do cérebro).
Sintomas de ambos os tipos de convulsões
Epilepsia Noturna – Sintomas e Sinais
As crises epilépticas podem acontecer durante o sono, devido as mudanças hormonais que acontece enquanto se dorme, e na atividade elétrica do cérebro durante o ciclo sono/vigília. Em algumas pessoas, a falta de sono pode interromper esses sinais, também ocasionando uma convulsão.