Déficit de memória: o paciente com AVC pode perder a memória tanto de curto quanto de longo prazo. Além de ter confusão mental, esquecimentos pontuais —algo como esquecer de repente a receita de um bolo que sempre soube fazer.
Mesmo depois do primeiro AVC, não é tarde para mudar o seu estilo de vida e melhorar a sua saúde. Esse perigo é muito real, as estatísticas apontam que uma a cada três pessoas que tiveram AVC, sofrem desse mal novamente. Isso significa mais ou menos 40% de chance de recorrência.
Algumas terapias que podem ser usadas são: Sessões de fisioterapia com um fisioterapeuta especializado para ajudar o paciente a recuperar o equilíbrio, a forma e o tônus muscular, podendo voltar a andar, sentar e deitar sozinho.
Aproximadamente 80% dos casos de AVC poderiam ser evitados através do controle de fatores de risco mudanças nos hábitos de vida.
Durante um AVC, aproximadamente 120 milhões de células cerebrais morrem por hora. Se comparada com a taxa de perda celular que ocorre normalmente, é como se, em uma hora, o cérebro envelhecesse 3,6 anos. Quanto mais rápido o paciente conseguir cuidado médico, maiores são as chances de recuperação.
Quando não mata, o AVCI deixa sequelas que podem ser leves e passageiras ou graves e incapacitantes. As mais frequentes são paralisias em partes do corpo e problemas de visão, memória e fala. A falta do sangue, que carrega oxigênio e nutrientes, pode levar à morte neuronal em poucas horas.
Em geral, o tempo médio de recuperação gira em torno de seis meses a um ano. A aposentadoria fica reservada para os pacientes que ficaram com sequelas permanentes e incapacitantes, impossibilitando o paciente de retornar ao trabalho.
O paciente com AVC em cerebelo tem dificuldade de marcha muito importante. A resposta é que só o tempo e com a evolução e também fisioterapia é que se poderia ter alguma idéia de voltar a andar. As sequelas de AVC vão depender da área e da extensão da lesão no cérebro.
Olá, Em geral as tonturas são muito frequentes logo após o AVC, pois o cérebro ainda está "aprendendo" a funcionar sem a área que sofreu o derrame... Muito tempo depois não deveriam ocorrer e podem ser sintomas de outras doenças associadas, especialmente as labirintites ou a vertigem postural benigna.
Segundo o médico, casos de condutores acometidos de AVC poderão retomar a condução do veículo se apresentarem recuperação completa, sem evidência de dano neurológico permanente.
AVC Hemorrágico: o tipo mais grave O AVC Hemorrágico é conhecido por ser o mais grave, porém acomete entre 10% e 15% dos pacientes. Ocorre quando há rompimento de um vaso sanguíneo no cérebro, provocando hemorragia.
A possibilidade de reversão do problema vai depender da extensão do derrame, da área do cérebro atingida e dos tipos de tratamento disponíveis. Entre as principais sequelas que um AVC pode deixar estão a morte, em 25% dos casos, perda da fala, dos movimentos ou do contato com o meio externo (estado vegetativo).
Quais são os tipos de AVC? Existem três tipos diferentes de AVC, sendo eles: o AVC isquêmico, o AVC hemorrágico e o AVC transitório, que também pode ser denominado de Acidente Isquêmico Transitório (AIT).
O Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCI), o mais comum, é causado pela falta de sangue em determinada área do cérebro, decorrente da obstrução de uma artéria. O Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico (AVCH) é causado por sangramento devido ao rompimento de um vaso sanguíneo.
Existem dois tipos de AVC, o isquêmico, que ocorre quando há o bloqueio de uma artéria, impedindo que o sangue chegue até o cérebro; e o hemorrágico, que ocorre quando há ruptura de um vaso intracraniano.
Como diferenciar os tipos de AVC
Para a análise do grau de comprometimento neurológico atribuído pela NIHSS, foram considerados: escore 0-6 para AVC leve; 7-15 para AVC moderado; superior a 16, para AVC grave(10).
De acordo com Guardia, um dos sintomas típicos do começo de um AVC é a dificuldade do paciente em se comunicar, apresentando fala enrolada ou, às vezes, desconexa, sem compreensão. Há também a presença de fraqueza de um lado do corpo (braço e perna), alteração de visão e desvio da rima (boca torta).
Sinais de Alerta
Por isso, diante de qualquer sintoma repentino de fraqueza, formigamento ou perda de sensibilidade na face e membros, especialmente de um lado do corpo, além de dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente, falta de equilíbrio, perda da fala, tontura, confusão, alterações visuais e psicomotoras, é preciso buscar ...
Além disso, é importante estar atento e pedir ajuda médica se houver um miniderrame, conhecido na medicina como acidente isquêmico transitório (AIT). Neste caso, os sintomas são os mesmos, mas temporários, e desaparecem antes das 24 horas.
AVC silencioso É quando o problema afeta uma área pequena do cérebro, e a pessoa não apresenta sintomas - ela tem AVC e nem percebe. O problema é que as lesões acabam afetando o funcionamento do cérebro ao longo do tempo, provocando demência, alteração de memória, perda de força muscular, etc.
Acidente Vascular Cerebral ou AVC O sintomas mais comuns são dores de cabeça, tontura, vertigem, fraqueza em ambos os lados do corpo, visão prejudicada entre outros.
Após um AVC alguns Pacientes Desenvolvem Dores Crônicas: Um em cada 10 pacientes que sofreu um Acidente Vascular Cerebral, AVC, sofre de Dor Crônica e Debilitante, tipicamente descrita como “uma dor afiada” ou “uma queimação”. O problema é denominado síndrome de dor central após acidente vascular cerebral (CPSP).
Sem duvida alguma a cefaléia que a mais comumente se associa a quadros de ansiedade é a cefaléia do tipo tensional, manifestada com doe na região da parte de trás da cabeça, com irradiação para o pescoço e para os ombros.