Os principais fatores de risco para osteoporose incluem idade avançada (idosos correm maior risco), um osso quebrado após os 50 anos (um alerta vermelho para osteoporose!), baixo peso, perda de altura, uma história familiar de fratura de quadril ou osteoporose, ter certas doenças ou tomar certos medicamentos ...
Entre os fatores de risco que podem levar à osteoporose destacam-se:
Nas mulheres, a menopausa é um fator que aumenta as chances de adquirirem a osteoporose. Isso é intensificado por causa do desequilíbrio hormonal desse período, que resulta principalmente na queda da produção de estrógeno. Esse hormônio funciona, entre outras coisas, como uma proteção natural aos ossos da mulher.
Os fatores de risco mais valorizados para osteoporose são: o gênero feminino, as etnias amarela e branca, a idade mais avançada, a precocidade do início da menopausa, a hereditariedade (presença de osteoporose ou de fratura osteoporótica entre os ancestrais e os colaterais), história pregressa de fraturas ...
Os agentes terapêuticos utilizados para o tratamento da osteoporose podem ser divididos em duas classes: compostos com ação antirreabsortiva (bifosfonatos, calcitonina, estrogênios e moduladores seletivos do receptor de estrogênio) e os agentes formadores de osso (fluoreto, paratormônio, teriparatida).
A resposta correta é a letra B, que aponta que para identificar fratura de osteoporose é usado o radioisótopo estrôncio_85, que ajuda na identificação da causa da fratura, assim mostrando se ela tem ligação com a osteoporose.
Durante a anamnese, deve-se pesquisar sobre os fatores de risco de osteoporose, que são principalmente: inatividade física, tabagismo, baixo peso corporal, história de fraturas, uso crônico de glicocorticoides, quedas (incluir demências, alterações visuais e alterações mecânicas), consumo excessivo de álcool, idade ...
Para crianças, mulheres pré-menopáusicas com menos de 40 anos e homens com menos de 51 anos, o Z-Score deve ser usado. Para mulheres com ou mais de 40 anos e/ou pós-menopáusicas, e homens com ou mais de 51 anos, o T-Score deve ser utilizado.
O T-score é utilizado para predizer o risco de fratura e classificar a síndrome osteoporótica em mulheres pós-menopausadas (Tabela 5). Para cada declínio de aproximadamente 1 desvio-padrão da massa óssea, existe um aumento de 1,3 a 2,5 vezes no risco de fratura em qualquer região.
A ingestão adequada de cálcio e sua suplementação são indicados para o tratamento e prevenção da osteoporose. Já a vitamina D é um nutriente importante na manutenção da saúde óssea, uma vez que suas principais funções são a regulação da absorção intestinal de cálcio e a estimulação da reabsorção óssea.
Para ajudar tanto na prevenção quanto no tratamento da osteopenia/osteoporose, o pilates tem se mostrado um grande aliado. “Além de prevenir a perda de massa óssea normal, ainda promove um aumento da densidade óssea”, diz a fisioterapeuta Elizabeth Cunha.
Caracterizada pela diminuição da massa óssea do corpo, a doença aumenta o risco de fraturas e pode ser antecedida pela osteopenia, problema semelhante, mas de menor intensidade. Atividades físicas como corrida, musculação e pilates são fundamentais para qualificar a estrutura óssea novamente.
Fique calmo: desde que bem realizadas, as atividades físicas na verdade evitam que o quadro piore. Isso porque recompõem parte da massa óssea perdida em decorrência da doença. Como em outras doenças, o mais importante é passar por uma avaliação médica antes de adotar uma rotina de treinos.
A cafeína, presente no café, é rica em xantina, substância que pode promover a maior excreção de cálcio pelos rins e, ao mesmo tempo, reduzir a absorção do nutriente pelo intestino. Por isso, a bebida, consumida em excesso, está associada ao risco de osteoporose e, consequentemente, fraturas.