Os Iberos ou Ibéricos eram um povo que habitou as regiões sul e leste da Península Ibérica na Antiguidade. ... Caso esta teoria seja verídica, os Iberos foram o mesmo povo dominado pelos Celtas no I milénio a.C., na Irlanda, Grã-Bretanha e França.
Significado de Ibérico adjetivo Que se refere à Península Ibérica (Espanha e Portugal) ou pertence a mesma. Característico ou comum à Ibéria (antigo nome da Espanha); ibero. Particular dessas regiões ou de seus habitantes. ... Aquele que nasceu ou habita a Península Ibérica.
A Península Ibérica ocupa o sudoeste da Europa e ali estão a Espanha, Portugal, o principado de Andorra e Gibraltar, um território ultramarino do Reino Unido. O rio Tejo é o mais longo da Península Ibérica e flui para o Douro em direção a Portugal. ...
Muitos queriam ir até as Índias, (hoje é a Ásia) atrás de especiarias, disputadas a preço de ouro na Europa. Enquanto isso a França e a Inglaterra resolviam questões feudais respectivamente nas guerras dos Cem Anos e das Rosas e Portugal se lançava às conquistas.
A União Ibérica é um período da história de Portugal e da colonização do Brasil que aconteceu entre 1580 e 1640. Caracterizou-se pela união das Coroas de Portugal e Espanha. As posses que pertenciam ao Império Português passaram a ser controladas pelo Império Espanhol.
As monarquias nacionais espanhola e portuguesa surgiram da necessidade dos nobres se unirem para expulsar os muçulmanos da península ibérica dureante a Guerra de Reconquista. ... Com a decadência do Império Romano inicia-se as invasões bárbaras na península ibérica.
A formação das monarquias nacionais aconteceu na decadência da era medieval, período conhecido como Baixa Idade Média (já que época teve dois momentos: o ápice, que foi a alta idade média e o declínio que foi a baixa Idade Média).
Resposta. As monarquias nacionais surgiram com o declínio do modelo feudal e do fracasso militar das Cruzadas, com esses acontecimentos, houve uma abertura comercial do Mar Mediterrâneo, que favoreceu a criação do papel-moeda, que favoreceu a ascensão da burguesia.
Principais características das Monarquias Nacionais Poder político centralizado nas mãos do monarca; Idioma comum (ideia de nação); Território definido (conceito de fronteiras nacionais); ... Exército nacional permanente (defesa dos interesses da nação);
Na monarquia o chefe de Estado se mantém no poder durante toda a vida, ou até abdicar. Na república, o chefe de Estado é eleito democraticamente para um determinado período de tempo. ... Por isso, é um sistema bastante semelhante à monarquia constitucional, mas com troca de chefe de Estado após mandato de tempo definido.
A aristocracia é um regime político no qual uma classe minoritária em uma sociedade detém poderes e privilégios próprios para governar. Geralmente a aristocracia está ligada à nobreza, e a obtenção desse poder se dá pela hereditariedade familiar.
As características da república são eletividade, temporalidade e responsabilidade. A eletividade diz respeito à forma como os representantes da República são escolhidos, de forma de que um representante só terá poder diante seu povo caso seja eleito e reconhecido por este.
República é um regime de governo onde o Chefe de Estado e o Chefe de Governo são escolhidos através de eleições diretas ou indiretas. A República surgiu na Grécia Antiga como uma forma de governo para administrar a polis grega.
→ O período de 1889 a 1894 é também conhecido como República da Espada. → A República Velha contou, ao todo, com treze presidentes e com outros dois que não puderam assumir a presidência. → O mandonismo, clientelismo e coronelismo são características importantes desse período.
A Proclamação da República no Brasil ocorreu dia 15 de novembro de 1889 tendo à frente o Marechal Deodoro da Fonseca (1827-1892), que se tornou o primeiro presidente do Brasil. O evento representou o fim da Monarquia Constitucional e o início da Era Republicana, instaurando o regime presidencialista no Brasil.
O Estado Republicano tinha por princípio garantir, segurança, ordem pública, propriedade, além de ter mudado a forma de governo sem alterar ou conceder direitos a uma sociedade excluída desde a monarquia, ou seja, um estado autoritário e excludente.
A Proclamação da República mudou radicalmente a história brasileira. Trocaram-se os símbolos nacionais e novos heróis, como Tiradentes, foram estabelecidos. Além da mudança da forma de governo, o Brasil passou a ser uma nação com poder descentralizado, pois foi implantado o federalismo.
O ensino passou a ser organizado em séries e os estudantes foram divididos por faixa etária. Tornou-se necessário formar mais professores. A intenção do governo paulista era abrir quatro novas Escolas Normais, mas só a da capital saiu do papel no início da República.
I. O escolanovismo e o respeito à psicologia da criança. Predominância da tendência educacional tradicional jesuítica. ...
Na organização escolar brasileira percebe-se influência da filosofia positivista. Com a República houve o estabelecimento de um sistema duplo em relação à educação, a escola primária e profissional, era destinada ao povo e a escola secundária e superior era um privilégio da elite.
Os anos de 1889 a 1930 são marcados pelas primeiras tentativas de se pensar a Educação. Mas o ensino para além de ler e escrever é para poucos, as camadas populares recebem instrução básica apenas para o trabalho nas fábricas e nos campos.
Até a Primeira Guerra Mundial, a organização de um sistema escolar nas zonas coloniais não preocupava o governo federal. ... Assim, com o decreto 13.
Nos anos de 1930, a legislação educacional incluiu em sua pauta o ensino comercial como ensino médio, e o Governo Central incentivou a criação de Liceus Industriais nos centros urbanos, visando à formação de mão-de-obra qualificada para o sistema produtivo que se expandia (Ver Paiva, 1987, p. 113).
Aponta-se a inserção das três vertentes educacionais: positivistas ilustrados, Ruy Barbosa e O Estado de São Paulo e o Movimento Escolanovista no processo de modernização do país.
Como republicano convicto, Benjamin Constant defendia o ensino leigo e livre em todos os graus, sendo o primário, gratuito. ... A Reforma Benjamin Constant, instituída pelo Decreto nº 981, de 8 de novembro de 1890, teve como particularidade a montagem de uma diretriz educacional que abrangia todos os níveis de ensino.
A história da educação no Brasil começou em 1549 com a chegada dos primeiros padres jesuítas, inaugurando uma fase que haveria de deixar marcas profundas na cultura e civilização do país. ... João VI, importante em muitos aspectos, voltou-se para as necessidades imediatas da corte portuguesa no Brasil.
Ela contrariou o princípio da escola laica ao definir que o ensino fosse ministrado segundo a orientação religiosa dos estudantes, mas definiu que a Educação era direito de todos e dever do poder público. ... Para atender a esse anseio, as Leis Orgânicas do Ensino foram promulgadas a partir de 1942.
A Reforma do Ensino Secundário de 1942, a Reforma Universitária, com a criação e padronização do sistema universitário público federal, a criação da Universidade do Brasil, a criação do Serviço Nacional da Indústria (Senai), em 1942, estão entre tais iniciativas.
No fim da década de 1940, as escolas secundárias têm forte expansão e, aos poucos, vão perdendo seu caráter elitista, embora o acesso ainda não fosse de todos. Segundo dados do Serviço de Estatística do Ministério da Educação e Cultura, em 1940, eram 155 mil frequentadores dessa etapa escolar.
Em 1930 que o governo Vargas criou o Ministério da Educação e Saúde Pública. No ano seguinte foi implantada a Reforma Francisco Campos, que organizou o ensino secundário e superior no Brasil.