A substância é produzida facilmente e apenas 500 microgramas do veneno – porção do tamanho da cabeça de um alfinete – pode matar uma pessoa. ... Os venenos podem ser produzidos pelo ser humano e usados tanto para atacar animais, durante uma caçada, quanto outros homens, durante guerras.
Sócrates, filósofo grego do século V a.C., foi condenado à morte devido seus ideais de levar o conhecimento para os cidadãos gregos. Para ele o conhecimento é limitado pela ignorância.
Significado de Cicuta substantivo feminino Planta extremamente venenosa, pertencente ao gênero Cicuta ou Conium, nativa do hemisfério norte, suas propriedades atacam o sistema nervoso central, provocando convulsões, dificuldades para respirar, paralisias e levando à morte.
A morte é fundamental para Sócrates, porque permite que a alma se distancie novamente da matéria orgânica e, na esfera essencial, alcance o verdadeiro conhecimento; só então o ser será livre para atingir o saber em sua forma mais pura.
“... Pois bem, é hora de ir: eu para morrer, e vós para viver. Quem de nós irá para o melhor é obscuro a todos, menos a Deus....!” Sócrates, citado em Platão.
Sócrates não temia a morte e estava preparado para o encontro com ela. Durante sua vida, rejeitou os excessos que considerava prejudiciais para o bem viver: os excessos do poder, do ter e do querer; e abraçou aquilo que realmente importava: a sabedoria, o bem e o belo.
São plantas herbáceas perenes, que crescem até 1-2 metros. É também o nome comum do veneno extremamente poderoso produzido pela planta conhecida por cicuta (Conium maculatum), nativa da Europa, do Médio Oriente e da bacia mediterrânica. A principal causa de sua toxicidade é a presença da substância cicutoxina.
Nesta história, Sócrates foi acusado de corromper a juventude de Atenas e introduzir falsos deuses, e portanto foi condenado a morrer tomando cicuta. Sócrates usa sua morte como uma lição final para seus pupilos, ao invés de fugir quando a oportunidade surgiu, e encara a morte calmamente.
Atenas, Grécia
É através da alma que o homem conhece, segundo Platão. O corpo e as sensações explicam “como” são as coisas. A alma e a inteligência explicam “o que” são as coisas. É por isso que a alma é esse trânsito entre os dois mundos, inteligível e sensível, ainda que suas características sejam dadas pelo mundo inteligível.
De uma maneira geral, os elementos centrais do pensamento platônico são: A doutrina das ideias, onde os objetos do conhecimento se distinguem das coisas naturais; A superioridade da sabedoria sobre o saber, uma espécie de objetivo político para a filosofia; A Dialética, enquanto procedimento científico.
O Mito da Caverna ou Alegoria da Caverna, foi narrado no livro VII da obra mais importante de Platão, “A República”. Nele narra-se o diálogo de Sócrates com seu amigo Glauco a respeito de uma das mais poderosas metáforas imaginadas pela filosofia, em que é descrito a situação geral em que se encontra a humanidade.
O neoplatonismo é geralmente uma filosofia metafísica e epistemológica. Uma forma de Idealismo monista que combina elementos do monismo com panteísmo e politeísmo. Embora o fundador do neoplatonismo seja supostamente Amônio Sacas, a Enéadas de seu pupilo Plotino é o documento básico e clássico do neoplatonismo.
No diálogo Críton, ou o Dever, Platão, através de Sócrates, nos ensina porque devemos respeitar as decisões judiciais mesmo que, aparentemente, sejam injustas. ... O problema central deste diálogo é saber se é correto e justo o (des)cumprimento desta sentença.
Sendo por muito tempo dividido em três categorias: épico, lírico e dramático. Tal divisão foi proposta na Grécia antiga (384 - 322 a.C.) pelo filósofo grego Aristóteles. Atualmente, os estudiosos optam por classificá-los em: narrativo, dramático e lírico, visto que não se prioriza mais o gênero épico.
Como vimos, a comédia grega surgiu meio século depois da tragédia. As criações de Aristófanes são as que mais se destacam nesse gênero. Ele retratava em suas peças o cotidiano do governo grego, a educação dos sofistas e a guerra. Os temas ditos acima são vistos em diversas obras, a exemplo: “Os Cavaleiros”.
O Legado Cultural da Grécia Antiga até hoje determina a vida no Ocidente. A Democracia, o Teatro, a Arquitetura, a Filosofia e os primórdios da educação vieram de lá.