Os sudaneses dividiam-se em três subgrupos: iorubas, gegês e fanti-ashantis. Esse grupo tinha origem do que hoje é representado pela Nigéria, Daomei e Costa do Ouro e seu destino geralmente era a Bahia. Já os bantus, grupo mais numeroso, dividiam-se em dois subgrupos: angola-congoleses e moçambiques.
População. O nome Sudão deriva de uma expressão árabe que significa “terra de negros”. No entanto, cerca de metade da população do país é árabe muçulmana; essas pessoas vivem sobretudo nas regiões norte e central. A maioria dos negros sudaneses vive no sul e segue o cristianismo ou religiões africanas tradicionais.
Banto é o nome que se dá a um conjunto de povos da África sul-equatorial. Esses povos falam diferentes idiomas (embora sejam todos derivados de uma mesma lingua original) e têm diferentes tradições culturais. Um homem de um povo banto do Quênia, na África.
De São Jorge da Mina vieram os ashantis, fantis, iorubás, ewes, fons e outros. De Cabinda, Luanda, Benguela e Moçambique vieram os bantos. E é necessário acrescentar outras áreas de influência ou domínio português, como as Ilhas de São Tomé e Cabo Verde, de onde vieram os mandingas, uolofés e fulanis.
Os primeiros escravos africanos chegaram ao Brasil em meados do século 16. Os negros trazidos da África foram destinados a trabalhos como a agromanufatura açucareira no Nordeste e à extração de metais preciosos em Minas Gerais. A libertação total dos escravos só aconteceu em 1888, com a promulgação da Lei Áurea.
Religiões : cristianismo, islamismo, religiões tradicionais africanas. Os bantus compõem um grupo etnolinguístico que está localizado principalmente na África subsariana e que abrange aproximadamente quatrocentos diferentes subgrupos étnicos.
O reino banto do Congo Tal reino se estendia por onde hoje estão a República Democrática do Congo, Cabinda, norte de Angola e o Congo. O rei era chamado de Manicongo ("senhor do Congo") e governava a partir da capital, Mbanza Congo, próxima ao rio Congo.
O reino banto do Congo O reino era formado por diversas aldeias (organizadas a partir de linhagens matriarcais), que se agrupavam em províncias. Os governantes das províncias eram nomeados pelo manicongo e compunham o conselho do rei.
A base da alimentação dos escravos nas senzalas dos engenhos consista em farinha de mandioca e o angu de milho. Em alguns, eram alimentados exclusivamente com angu de milho. Agradava-lhes mais o pirão do que a farofa. No Império, a comida do escravo era igualmente a mesma das classes mais humildes e pobres.
As quatro principais rotas dos navios negreiros que ligaram o continente africano ao Brasil foram as da Guiné, Mina, Angola e Moçambique. Elas concentravam o comércio de seres humanos que, na maioria dos casos, eram aprisionados em guerras feitas por chefes tribais, reis ou sobas africanos para esse fim.
As quatro principais rotas dos navios negreiros que ligaram o continente africano ao Brasil foram as da Guiné, Mina, Angola e Moçambique. Elas concentravam o comércio de seres humanos que, na maioria dos casos, eram aprisionados em guerras feitas por chefes tribais, reis ou sobas africanos para esse fim.
Em geral, as pessoas escravizadas levadas para a América tiveram origem predominantemente em países como Nigéria e Gana, no centro-oeste do continente. Em direção ao norte do Novo Mundo, no Caribe e América do Norte, aumentou o tráfico de pessoas de países como Senegal e Gambia, mais a oeste.
Resposta. Resposta:Esse ato era chamado de tráfico de negreiro!
Resposta. C)eram chamados de diversos nomes como nagôs, jejes ,etc...
O tráfico de escravos para o Brasil não era exclusivo de comerciantes brancos europeus e brasileiros, mas era uma actividade em que os pumbeiros, que eram mestiços, negros livres e também ex-escravos, não só se dedicavam ao tráfico de escravos como controlavam o comércio costeiro – no caso de Angola, também parte do ...
As consequências do trafico de escravos foram muitas, começando com a morte de milhares deles devido às condições de trabalhos, doenças e má alimentação, sendo que além da morte e violação de direitos humanos básicos, esse fato gerou uma profunda desigualdade social no país que persiste até os dias de hoje.
O desenvolvimento da economia colonial era garantido pela mão de obra escrava, que era empregada em diversas áreas: pecuária, lavoura, coleta, pesca e transporte de produtos. Os escravizados também realizavam uma diversidade de atividades desde o plantio (diversas culturas) até a preparação e o processamento do açúcar.
Existiam escravos que trabalhavam no campo, nas residências e nas cidades. Os do campo eram extremamente mal vestidos, e muitos não tinham contato direto com seu senhor, apenas com o feitor. Os escravos domésticos tinham roupas melhores e contato direto com o senhor e sua família.