Toda empresa de construção civil precisa comprovar o processo de descarte de resíduos gerados por ela, essa comprovação é feita através do PGRCC (Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil) que é exigido por lei.
Outra possibilidade é reutilizar parte da matéria prima de demolição em outras facetas das obras, sem perder qualidade.
Como um dos grandes geradores de resíduos da atualidade, é vital que o setor da construção civil tome para si o papel de controlar esse problema. Para isso, é fundamental tomar medidas para garantir a sustentabilidade.
Antes de qualquer coisa, é importante saber que o Programa Gerenciador de Risco engloba um conjunto de ações previstas para contenção de riscos em uma edificação.
“10.3.8 O projeto elétrico deve atender ao que dispõem as Normas Regulamentadoras de Saúde e Segurança no Trabalho, as regulamentações técnicas oficiais estabelecidas, e ser assinado por profissional legalmente habilitado.”
“a) Inventário de Riscos Ocupacionais, que compreende as etapas de Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos, de modo a estabelecer a necessidade de medidas de prevenção;
São considerados resíduos todos os entulhos gerados pela obra. São exemplos:
O que é um Profissional Internacional em Gerenciamento de Resíduos Sólidos? Em que áreas o Profissional Internacional em Gerenciamento de Resíduos Sólidos pode trabalhar? Como um Profissional Internacional em Gerenciamento de Resíduos Sólidos pode prestar consultoria especializada para desenvolver negócios para seus clientes? Como vive um Profissional Internacional em Gerenciamento de Resíduos Sólidos bem sucedido? A carreira como Profissional Internacional em Gerenciamento de Resíduos Sólidos é indicada para que tipo de pessoas? Como se especializar para ser um Profissional Internacional em Gerenciamento de Resíduos Sólidos? Entenda as vantagens de se especializar neste mercado.
A legislação exige às empresas contratadas, ao realizarem obras que superem a área de 500 m², apresentem o PGRCC como maneira de certificar-se do destino ambientalmente adequado destes resíduos.
Elaborou 249 Planos de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC), sendo 222 para empreendimentos imobiliários, 25 para comércio e serviços, três para infraestrutura, entre outros.
Nesses casos, as empresas podem fazer a condução adequada , encaminhando latas de tintas para uma área de transbordo e triagem, o solvente para empresas de recuperação ou incineração de materiais e as madeiras para centros de trituração, para serem utilizadas na fabricação de módulos de MDF.
Que tal vender para empresas de outros segmentos que talvez possam fazer bom uso deles? O que para a sua obra não passa de resíduo pode ganhar vida em outro setor. Além de controlar os resíduos gerados, isso pode ser uma fonte de receita alternativa para a empresa. Se não tiver quem compre, até doar pode ser uma ótima medida de controle.
Tendo adquirido a fotografia da situação atual dos resíduos que serão gerados, prossegue-se para o cenário de proposições. Em cada município, existirão peculiaridades para as estratégias de acondicionamento, transporte, destinação e disposição final ambientalmente adequada dos resíduos da construção civil.
Quem exige a elaboração e apresentação do PGRCC é a Política Nacional de Resíduos Sólidos, com base na Lei Federal nº 12.305/2010.
O PGRCC deve ser apresentado juntamente com o projeto do empreendimento para análise pelo poder público municipal, como condição para aprovação dos projetos e emissão do alvará de construção, segundo regulamentação específica no município. Também poderá ser exigido no âmbito do licenciamento ambiental junto aos órgãos competentes.
Além de melhores para o meio ambiente, vários materiais sustentáveis foram desenvolvidos para gerar pouco desperdício nas obras, o que pode significar uma boa redução de custo com matéria prima.
Tem com o objetivo de estabelecer os procedimentos necessários para o manejo e destinação ambientalmente adequados de resíduos, como tijolos, blocos cerâmicos, concreto, solos, rochas, resinas, tintas, madeiras, compensados, argamassa, gesso, pavimento asfáltico, tubulações, plásticos, vidros, metais, entre outros, comumente chamados de entulhos de obras.
O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil - PGRSCC é um documento técnico que indica qual a quantidade de resíduo gerada (por tipo de resíduo – conforme a Resolução CONAMA N° 307/2002) oriunda de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da ...
Identifique os resíduos gerados em cada setor. Com a relação de todos os setores, identifique os tipos de resíduos que cada um deles gera (plástico, papel, metal, vidro, orgânicos e perigosos). Depois de identificados os tipos de resíduos, conheça a quantidade gerada. Classifique os resíduos.
O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) é um documento técnico que identifica o tipo e a quantidade de resíduos sólidos gerados, e indica práticas ambientalmente corretas para a segregação, coleta, armazenamento, transporte, reciclagem e destinação final.
Todos geradores de resíduos previstos na Política Nacional de Resíduos Sólidos são obrigados a elaborarem o PGRS. Assim, eles demonstram a sua capacidade de dar uma destinação final ambientalmente adequada e de realizar a gestão de resíduos adequadamente.
O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) é um documento técnico que identifica a tipologia e a quantidade de geração de cada tipo de resíduos e indica as formas ambientalmente corretas para o manejo, nas etapas de geração, acondicionamento, transporte, transbordo, tratamento, reciclagem, destinação e ...
O PGRSS deverá ser elaborado por profissional de nível superior, habilitado pelo seu conselho de classe, com apresentação de Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, Certificado de Responsabilidade Técnica ou documento similar, quando couber.
De acordo com a PNRS, a destinação de resíduos consiste na reutilização, compostagem, reciclagem, recuperação, aproveitamento energético e outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do SISNAMA, do SNVS e do Suasa, desde que respeitadas normas operacionais específicas que evitem danos ou riscos à saúde e à ...
A segregação adequada dos resíduos, no momento e local de sua geração, permite reduzir o volume de resíduos que necessitam de manejo diferenciado, com isso diminuindo também os custos com o tratamento desses resíduos.
Segundo a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS, Lei Nº 12.
Aterro Sanitário: É a forma de disposição final de resíduos sólidos no solo, em local devidamente impermeabilizado, mediante confinamento em camadas cobertas com material inerte, geralmente solo, segundo normas operacionais específicas, de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança, minimizando os ...
O aterro sanitário é o destino final dos resíduos sólidos coletados em cada cidade. Em geral, um aterro sanitário atende vários municípios. Com a maior parte das cidades brasileiras não possui um sistema de coleta seletiva, há muito lixo reciclável misturado aos resíduos que são levados para aterros sanitários.
Já a disposição final ambientalmente adequada, consiste na “distribuição ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas, de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública, e à segurança para minimizar os impactos ambientais adversos.”
substantivo feminino Ato de destinar. Aquilo a que uma coisa é destinada. Lugar ao qual se dirige uma pessoa, uma coisa; destino.
Na maioria das vezes, o destino do lixo são os lixões: grandes terrenos afastados dos centros urbanos, onde o lixo é depositado a céu aberto, sem uma pré-seleção de materiais recicláveis e orgânicos.
O objetivo geral da gestão de resíduos sólidos é o manejo ambientalmente adequado desses materiais, de maneira a atender às normas vigentes e a garantir o destino final minimizando os impactos ambientais.