Quem não deve tomar A vacina é contra-indicada para bebês prematuros ou com menos de 2kg, sendo necessário esperar o bebê chegar aos 2kg para que seja administrada a vacina.
Embora também originárias do Mycobacterium bovis, há vacinas BCG produzidas por outros países, como Dinamarca, Rússia, Japão com variedades biológicas das estirpes. No Brasil, a primeira imunização com a vacina aconteceu, via oral, em 1927.
Única a produzir a BCG no país, a Fundação Ataulpho de Paiva fabrica 15 milhões de doses ao ano, atendendo a 100% da demanda nacional. O produto é desenvolvido a partir da cepa Moreau RJ, considerada uma das mais imunogênicas e com menor índice de reação, em relação a outras cepas de BCG.
A vacina BCG (Bacilo de Calmette e Guérin) foi criada em 1921 por Léon Calmette e Alphonse Guérin.
Clínicas particulares aplicam a vacina BCG, mas o custo fica entre R$ 75 e R$ 90. O Ministério da Saúde diz que está avaliando a demanda de cada estado e município para adequar os estoques.
Após algumas semanas da aplicação, podendo aparecer até os 6 meses de vida, uma vermelhidão local e a formação nódulo local, uma “bolinha”, podendo conter secreção ou não. Em alguns casos a reação fica mais intensa, com uma ferida purulenta bem maior, podendo até apresentar gânglios (“íngua”) na região das axilas.
Devemos revacinar crianças que não apresentarem cicatriz vacinal da BCG? Não há recomendação de revacinar crianças que foram vacinadas com a vacina BCG e que não apresentem cicatriz vacinal independentemente do tempo transcorrido após a vacinação.
A utilização da vacina BCG nos contatos sadios de hanseníase pode ser usada como estratégia de redução da transmissão com o intuito de tentar prevenir a infecção pelo Mycobacterium leprae ou sua progressão com manifestações da doença.
Existe até um prazo para que ela apareça, mas não estava evidente, mesmo depois do tempo que nos foi dado. Consultamos a pediatra e o lactário, onde aplicamos a vacina, porque acreditávamos que se a cicatriz não aparecesse, ela não tinha funcionado. Existia essa dúvida, então, da 'revacinação'”, explicou.