Alcino afirmou que o mandante do crime foi Lutero Vargas, filho de Getúlio Vargas e desafeto de Carlos Lacerda. O comando da Aeronáutica assumiu as investigações em 8 de agosto, mesmo dia em que Gregório Fortunato, chefe da guarda pessoal de Getúlio e apontado como mandante do crime, confessa sua participação.
Em 23 de outubro de 1962, Gregório Fortunato foi assassinado na penitenciária Frei Caneca, no Rio de Janeiro, pelo também detento Feliciano Emiliano Damas, o que é apontado por muitos como queima de arquivo, já que o "Anjo Negro" escrevera um caderno de anotações, único objeto de sua propriedade que desapareceu na ...
No Palácio do Catete, Getúlio Vargas suicida-se com um tiro no coração. O vice Café Filho torna-se o 18º Presidente do Brasil. 25 de Agosto - A morte de Vargas causa grande comoção pública no Brasil, surpreendendo seus opositores.
O atentado da rua Tonelero foi uma ação violenta, com viés político, que visou o assassinato do jornalista e político Carlos Lacerda, na madrugada do dia 5 de agosto de 1954, em frente à sua residência, no número 180 da rua Tonelero, em Copacabana, Rio de Janeiro, que culminou na morte do major-aviador Rubens ...
Inimigo político de Getúlio Vargas, Carlos Lacerda foi o grande coordenador da oposição à campanha de Getúlio à presidência em 1950 e durante todo o mandato constitucional do presidente, até agosto de 1954. ... Atingido de raspão em um dos pés, Lacerda foi socorrido e medicado em um hospital.
Vassouras, Rio de Janeiro, Brasil
União Democrática Nacional
Durante o governo de Castello Branco, parte dos grupos liberais e conservadores que apoiaram o golpe de 1964 rompeu com o regime. Esse foi o caso de Carlos Lacerda, que teve como estopim para romper com o regime o decreto do Ato Institucional nº 2.
Uma das primeiras medidas de seu governo foi a promulgação do Ato Institucional 2, que aboliu o pluripartidarismo no país e concedeu poderes ao Presidente da República para cassar mandatos de deputados e convocar eleições indiretas.
Foi nomeado presidente brasileiro após eleições indiretas realizadas em 1964 e governou o país até 1967. ... Conhecido por ter sido o primeiro “presidente” da ditadura militar no Brasil, foi responsável por implantar as bases do sistema de repressão que caracterizou o país nesse período.
Os militares envolvidos no golpe de 1964 justificaram sua ação afirmando que o objetivo era restaurar a disciplina militar e a hierarquia nas Forças Armadas e deter a "ameaça comunista" que, segundo eles, pairava sobre o Brasil.
O Golpe Militar de 1964 foi a tomada do poder pelas Forças Armadas, com a deposição do presidente João Goulart. A fundamentação usada foi a possibilidade de Goulart transformar o Brasil num país comunista. ... Os militares ficaram no poder de 31 de março de 1964 até 1984.
O período conhecido como Ditadura Militar Brasileira (1964-1985) ficou marcado pela supressão de liberdades civis, forte discurso nacionalista e de proteção do país contra a "ameaça comunista", personificada nas propostas reformistas e populistas de João Goulart, presidente deposto pelos militares.
Contribuíram para a implantação da ditadura militar no Brasil o contexto internacional da Guerra Fria (com os Estados Unidos defendendo a ideia de que a América Latina deveria, necessariamente, seguir o modelo capitalista) e as disputas internas entre setores conservadores e setores progressistas.
Resposta: Contribuíram para a implantação da ditadura militar no Brasil o contexto internacional da Guerra Fria (com os Estados Unidos defendendo a ideia de que a América Latina deveria, necessariamente, seguir o modelo capitalista) e as disputas internas entre setores conservadores e setores progressistas.
Os argumentos utilizados pelas forças armadas do Brasil para justificar a intervenção foram que o então presidente conhecido como Jango, João Goulart, estaria prestes a tornar o Brasil uma República Soviética, mudando drasticamente o regime nacional.
O golpe militar de 31 de março de 1964 tinha como objetivo evitar o avanço das organizações populares do Governo de João Goulart, acusado de comunista. O ponto de partida foi a renúncia do presidente Jânio Quadros, em 25 de agosto de 1961.