Otto von Bismarck, o chanceler de ferro, foi o estadista mais importante da Alemanha do século 19. Coube a ele lançar as bases do Segundo Império, ou 2º Reich (1871-1918), que levou os países germânicos a conhecer pela primeira vez na sua história a existência de um Estado nacional único.
Como era previsto por Bismarck, os Estados do sul da antiga Confederação Germânica uniram-se aos do norte contra a França, vencendo-a na guerra franco-prussiana, completando a unificação Alemã e esvaziando o poder da Áustria.
A unificação alemã foi o processo de unificação territorial que levou ao surgimento da Alemanha como Estado-nação, durante a segunda metade do século XIX. Esse processo foi conduzido pelo Reino da Prússia que, nessa época, era liderado pelo rei Guilherme I e pelo primeiro-ministro Otto von Bismarck.
Apesar disso, as revoluções de 1848 contribuíram para o fortalecimento do nacionalismo e da busca pela formação de um Estado-nação a partir de uma unificação territorial. Esse processo foi encabeçado pela Prússia, região mais desenvolvida nessa época, que via nele uma forma de garantir seu desenvolvimento econômico.
A unificação da Itália foi um processo de união entre os vários reinos que compunham a Península Itálica, após a expulsão dos austríacos. Ocorreu na segunda metade do século XIX e terminou em 1871. Com isto, os reinos passaram a formar um só país, o Reino da Itália, sob o reinado de Victor Manuel II.
O mais poderoso era a Áustria, absolutista e cuja economia era agrária. Mas a Áustria enfrentava o crescimento econômico da Prússia, cuja economia era comercial e industrial.
Após o fim da Segunda Guerra Mundial, Estados Unidos, Reino Unido, França e União Soviética dividiram a Alemanha em quatro zonas de ocupação. A área ao leste, conhecida como Alemanha Oriental, ficou sob influência da União Soviética - posteriormente chamada de República Democrática Alemã (RDA).
Após a Segunda Guerra Mundial, a Alemanha foi dividida em Alemanha Ocidental e Alemanha Oriental em consequência da bipolarização mundial. ... Esse muro dividiu fisicamente as Alemanhas e foi o principal marco da Guerra Fria e da separação do mundo entre as duas ideologias contrárias, o capitalismo e o socialismo.
No ano de 1961, durante a Guerra Fria, ocorreu efetivamente a divisão da Alemanha, graças à construção do Muro de Berlim. Em maio de 1945, nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial, os exércitos nazistas foram finalmente derrotados pelos países aliados.
O Muro de Berlim foi construído, em 1961, como parte de uma decisão da Alemanha Oriental e da União Soviética para isolar Berlim Ocidental e impedir que a população da Alemanha Oriental mudasse-se para o outro lado.
Ocidental
A perda de postos de trabalho proveniente da entrada de novas tecnologias nos meios de produção é denominado de desemprego estrutural, e nesse caso é a principal causa desse processo na Europa. ...
As mais poderosas são classificadas enquanto cidades alfa. Em 2012, as cidades europeias classificadas enquanto cidades globais alfas foram Londres, Paris, Milão, Madri, Frankfurt, Amsterdã, Bruxelas, Viena, Zurique, Varsóvia, Barcelona, Dublim, Munique, Estocolmo e Praga.
Resposta. Europa Ocidental, Europa Centro-Ocidental, Europa Meridional e Europa Setentrional.
→ Europa Meridional: corresponde à área de países que se encontram ao Sul do continente europeu e são banhados pelo Mar Mediterrâneo, como Portugal, Espanha, Vaticano e Turquia.
a) O território europeu está localizado, em sua maior parte, na zona climática temperada do norte, entre o Trópico de Câncer e o Círculo Polar Ártico. b) Com área de aproximadamente 10 milhões de quilômetros quadrados, a Europa possui a maior extensão territorial entre todos os continentes.
Já para a Unesco, segundo critérios histórico-sócio-culturais, a Europa Ocidental compreenderia os atuais territórios da Alemanha, Andorra, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Islândia, Irlanda, Itália, Liechtenstein, Luxemburgo, Malta, Mónaco, Noruega, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, São ...