Para evitar que o seu filho transmita a bactéria a outra criança, o ideal é que ela fique afastada do berçário ou escola por, pelo menos, 24 horas após o início do tratamento com antibiótico. Vale lembrar que a infecção não garante imunidade a longo prazo. Ou seja, seu filho pode ter a doença mais de uma vez.
Período de incubação da escarlatina: de 2 a 5 dias, sendo discutível a transmissão nessa fase da doença. Período de transmissibilidade: a transmissão tem seu início junto com os primeiros sintomas. Nos casos não tratados e sem complicações dura de 10 a 21 dias.
A escarlatina foi uma infecção comum na Inglaterra e no País de Gales no início do século 20, até os anos 1930, uma época que eles chegaram a registrar até 100 mil casos. Desde então, os números foram reduzindo de maneira gradual, principalmente devido ao surgimento dos antibióticos.
Possui dois ciclos de transmissão: o silvestre (que ocorre entre primatas não humanos, onde o vírus é transmitido por mosquitos silvestres) e o urbano (erradicado no Brasil desde 1942). Qual o microrganismo envolvido? O vírus da febre amarela, pertencente ao gênero Flavivirus, da família Flaviviridae.
O vírus é transmitido pela picada dos mosquitos transmissores infectados e não há transmissão direta de pessoa a pessoa. A febre amarela tem importância epidemiológica por sua gravidade clínica e potencial de disseminação em áreas urbanas infestadas pelo mosquito Aedes aegypti.
A febre amarela é uma doença infecciosa aguda, de curta incubação (em geral inferior a 10 dias), gravidade variável, causada pelo Flavivirus (vírus da febre amarela), que ocorre na Américas (Central e do Sul) e na África.
Se evoluir para sua forma mais perigosa, a febre amarela provoca insuficiência hepática e renal. “A taxa de mortalidade chega a 36%. Se o paciente sobreviver, os sintomas permanecem entre duas e quatro semanas”, alerta o infectologista.
Verificado por especialistas. A febre amarela acomete os hepatócitos da zona média do lóbulo hepático, necrosando o tecido. Assim, o fígado apresenta uma consistência mole e pequenos focos hemorrágicos subcapsulares e parenquimatosos.
Em casos graves, a pessoa infectada por febre amarela pode desenvolver algumas complicações, como:
A febre pode ser prejudicial se ultrapassar 40º, pois aumenta o consumo de oxigênio, diminui o rendimento cardíaco, provoca dor muscular, irritabilidade, mal-estar, astenia e anorexia.
De acordo com o último boletim do Ministério da Saúde, mais de 40% dos casos recentes de febre amarela evoluíram para óbito: em cada duas pessoas infectadas, uma tem risco de falecer em decorrência dos desdobramentos da doença.
Os casos leves causam febre, dor de cabeça, náuseas e vômitos. Os casos graves podem causar doenças cardíacas, hepáticas e renais fatais. Não existe um tratamento específico para a doença. Os esforços se concentram no controle dos sintomas e na limitação das complicações.
A vacina é contraindicada nos seguintes casos: - Crianças menores 6 meses de idade. - Doença febril aguda, com comprometimento do estado geral de saúde. - Histórico de reações anafiláticas a ovos de galinha e seus derivados, gelatina, eritromicina e canamicina.
Vacina da febre amarela tem contraindicações e exige precauções
São contraindicações para realização da vacina contra febre amarela:
[ Medicina ] Conjunto de vacinas administrado nos primeiros tempos de vida, que deverá ter posteriormente um ou mais reforços.