Guido Tomaz Marlière
Minas Gerais
13.
53 145 hab. Leopoldina é um município brasileiro do Estado de Minas Gerais.
Pertence à Zona da Mata Mineira, localiza-se a sudeste da capital do estado, distando desta 322 quilômetros. Dista 1077 quilômetros de Brasília, capital federal. Sua população estimada em julho de 2015 era de 53 145 habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
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Minas Gerais
Distância entre o Leopoldina e as principais cidades
Em divisão territorial datada de 1-VII-1950 o município é constituído de 7 distritos: Leopoldina, Abaíba, Argirita, Piacatuba, Providência, Ribeiro Junqueira e Tebas.
Por aqui, na área compreendida por Leopoldina, os primeiros habitantes foram os índios da tribo Puri (na língua dos Coroado, Puri significa "homens ousados"). Eles ocupavam um vasto território, que compreendia, além de Minas Gerais, parte do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo.
Entre as etnias que vivem atualmente em Minas estão a aranã, catu-awá-arachás, kaxixó, kiriri, krenak, maxakali, mucuriñ, pankararu, pataxó, pataxó hã-hã-hãe, puris, tuxá, xacriabá e xukuru-kariri. Elas são pertencentes ao tronco linguístico macro-jê e contam aproximadamente com 15 mil indivíduos aldeados.
Há na região sudeste há cerca de 200 aldeias indígenas, dos povos guarani, tupi, kaingang, terena, krenak e tupiniquim, maxakali, xakriabá e xukuru-kariri, além de indígenas em situação urbana, de vários povos, que vivem fora de aldeias.
No estado de Minas Gerais, temos os povos indígenas, as comunidades quilombolas, os pescadores artesanais, os povos de terreiro, os geraizeiros, os vazanteiros (moradores tradicionais da vazante, que sempre consorciaram o uso de terras altas e baixas, atualmente restritos a ilhas e pequenas parcelas de terra nas beiras ...
Há diversos processos já bem encaminhados, como os dos dois grandes quilombos do Norte de MG, os Gurutubanos e o Brejo dos Crioulos. Estas duas grandes comunidades tiveram seus territórios recortados por fazendas e empreendimento. São lutas históricas que tem um grande significado para todo o movimento.
São considerados povos ou comunidades tradicionais os Povos Indígenas, Quilombolas, Seringueiros, Castanheiros, Quebradeiras de coco-de-babaçu, Comunidades de Fundo de Pasto, Catadoras de mangaba, Faxinalenses, Pescadores Artesanais, Marisqueiras, Ribeirinhos, Varjeiros, Caiçaras, Povos de terreiro, Praieiros, ...
Entre os povos e comunidades tradicionais do Brasil estão quilombolas, ciganos, matriz africana, seringueiros, castanheiros, quebradeiras de coco-de-babaçu, comunidades de fundo de pasto, faxinalenses, pescadores artesanais, marisqueiras, ribeirinhos, varjeiros, caiçaras, praieiros, sertanejos, jangadeiros, ciganos, ...
Comunidades tradicionais são definidos como "grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas próprias de organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando ...
Exemplos: quilombolas, ciganos, matriz africana, seringueiros, castanheiros, quebradeiras de coco-de-babaçu, comunidades de fundo de pasto, faxinalenses, pescadores artesanais, marisqueiras, ribeirinhos, varjeiros, caiçaras, praieiros, sertanejos, jangadeiros, ciganos, açorianos, campeiros, varzanteiros, pantaneiros, ...
São considerados povos ou comunidades tradicionais os Povos Indígenas, Quilombolas, Seringueiros, Castanheiros, Quebradeiras de coco-de-babaçu, Comunidades de Fundo de Pasto, Catadoras de mangaba, Faxinalenses, Pescadores Artesanais, Marisqueiras, Ribeirinhos, Varjeiros, Caiçaras, Povos de terreiro, Praieiros, ...
Resposta. Resposta:Conhecimento de culturas tradicionais são passadas de geração a geração e contribuem para a preservação da biodiversidade de plantas em determinadas regiões. ... Preservar a biodiversidade no meio ambiente não se limita apenas a manter o equilíbrio ecológico e natural de determinada região.
Povos e Comunidades Tradicionais vivem protegendo seus territórios e seus recursos naturais. São esses territórios e os conhecimentos de quem vive neles que subsidia a “invenção e a descoberta” de novos medicamentos, curas, cosméticos e muito mais.
De acordo com Carneiro da Cunha, os povos tradicionais e indígenas são muito bem informados sobre o clima e a diversidade biológica locais – e, por isso, podem ajudar os cientistas a compreender melhor as mudanças climáticas e o problema da perda da biodiversidade.
A Campanha “PRESERVAR É RESISTIR – Em Defesa dos Territórios Tradicionais”, pretende dar visibilidade a nossa cultura, assegurar o uso e acesso ao nosso território e avançar na regularização de nossas terras, implementar políticas públicas diferenciadas, garantindo a participação social, o respeito à diversidade ...
Entre as principais causas,de acordo com o médico, estão a submissão das crianças à violência e à falta de carinho, além da ausência de limites.