Ele morreu aos 90 anos por causa de "Artrite" e foi enterrado pela primeira vez no Vale dos Reis, na margem ocidental de Luxor, na tumba KV7. Ramsés foi um grande líder e um rei poderoso que recebeu aclamação mundial por expandir e manter o território do reino no antigo egito.
Ramsés II (o Grande) foi um faraó egípcio, permanecendo no trono entre os anos de 1279 a 1213 a.
Conhecido como Príncipe da Paz, Akhenaton foi o faraó entre 1.353 a.C. e 1.336 a.C.. Realizou muitas mudanças: alterou a capital do Egito — na época, Tebas —, para uma nova cidade, que mandou erguer e chamou de Akthet-Aton (ou Horizonte de Aton, o deus que o faraó escolheu para ser a divindade de sua dinastia — hoje, o local se chama Amarna); abandonou o politeísmo e trouxe o monoteísmo, como culto ao deus Aton; estabeleceu a arte amarniana, caracterizada pelo naturalismo, a convivência familiar e a representação mais realista dos faraós.
Ele morreu aos 90 anos por causa de “Artrite” e foi enterrado pela primeira vez no Vale dos Reis, na margem ocidental de Luxor, na tumba KV7. Ramsés foi um grande líder e um rei poderoso que recebeu aclamação mundial por expandir e manter o território do reino no antigo egito.
A tradição egípcia apresenta Menés (ou Narmer, em grego) como sendo o primeiro faraó ao unificar o Egito (até então dividido em dois reinos). Segundo esta tradição, este seria o primeiro governante humano do Egito, a seguir ao reinado mítico do deus Hórus.
Amenhotep, o filho do faraó Ramsés e da rainha Nefertari, é atingido pela décima praga e morre, para desespero do faraó. A partir dessa praga, o faraó decide, finalmente, libertar os escravos.
Isso significa que ele escapou da morte na “Travessia do Mar Vermelho” e voltou sozinho para casa, pois nenhum soldado egípcio sobreviveu no mar como descreve a Bíblia. Também de acordo com as pesquisas atuais, Ramsés se tornou rei aos seus 25 anos, além de ter sido general desde os 10.
Descontando as redundâncias, são 170 faraós que reinaram no Egito em ao menos 30 dinastias. Normalmente, as dinastias eram divididas por hereditariedade. Mas como a história do Egito está repleta de intrigas, assassinatos e usurpação de poder, novos clãs viviam tomando o trono.
Assim como Kamesha, o nome Sheshi também não é encontrado na Bíblia, o rei é citado apenas como 'Faraó' durante os capítulos que contam a história de José. No entanto, segundo o site oficial da Record, é afirmado por historiadores que o nome do Faraó durante o tempo de José no Egito era Maaibre Sheshi I.
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Quando morria, o faraó era honrado com festas, cânticos e a leitura do Livro dos Mortos, em que sua alma e seu corpo eram entregues aos deuses Anúbis ou Osíris. Isso acontecia no processo de mumificação, em tendas fora das tumbas.
O Egito na época do Êxodo tinha uma população em torno de 5 milhões de habitantes, os quais na maioria fixavam moradias em torno do Delta do rio Nilo, o que representava um total de 4% de terras cultiváveis no Egito, o restante era considerada terras de região desértica.
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Ele reinou de 1.290 a.C. e 1.279 a.C. e realizou feitos importantes nos últimos anos de poder: conquistou a Palestina, lutou contra os hititas — povo que se estabeleceu na região da Turquia — e combateu os líbios na fronteira ocidental do Egito. Em 2010, um grupo de arqueólogos descobriu, no Vale dos Reis, o trecho de um corredor subterrâneo que levou à tumba de Seti I. O achado aconteceu após uma busca que durou cerca de 200 anos.
14- Ramsés II (19ª dinastia), o mais famoso e poderoso dos faraós, reinou por 67 anos. Um grande construtor, mandou erguer os templos de Abu Simbel para ele e sua esposa, Nefertari. Ramsés II é conhecido por ter sido um grande rei guerreiro.
O homem que liderou os destinos do Egito durante 30 anos até em 2011 ser derrubado por uma revolta popular tinha 91 anos. Mubarak tinha 91 anos. Após 30 anos no poder no Egito, em 2011 Hosni Mubarak foi derrubado por uma revolta popular no âmbito da Primavera Árabe.
Dois governantes famosos até hoje foram amantes fervorosos, o general Julio Cesar, de Roma, e a rainha Cleópatra, do Egito. Cleópatra governava o Egito ao lado do seu irmão, Ptolomeu XIII. Enquanto Julio Cesar e Pompeu lutavam por poder em Roma, o mesmo acontecia entre os irmãos egípcios.
Entre 3.200 a.C. e 3.000 a.C., um fato marcou a História mundial: a união de dois reinos — um ao norte, conhecido como Baixo Egito, e outro ao sul, chamado de Alto Egito. Esse feito foi realizado por Narmer (alguns registros dizem que o nome dele era Menés), considerado o fundador da Primeira Dinastia dos faraós e o primeiro faraó do Egito unificado. Depois dele, cerca de outros 300 faraós reinaram.