Sófocles
Na psicanálise, o Complexo (ou síndrome) de Édipo, é um conceito criado pelo psiquiatra austríaco Sigmund Freud (1856-1939). ... Freud utilizou da literatura grega para explicar o desenvolvimento sexual infantil de uma criança do sexo masculino, que numa determinada fase cria fortes desejos pela mãe.
Resumo. Na lenda grega, Édipo, filho de Laio e Jocasta, era o rei de Tebas, a cidade que fora assolada por uma peste. Ao consultar o oráculo de Delfos, Édipo descobriu algo trágico sobre sua vida: ele foi amaldiçoado pelos deuses. ... Tudo começou quando seu pai teve um filho com Jocasta.
O protagonista Édipo é condenado à morte quando ainda era um bebê. O seu pai, o rei Laio, havia ouvido de um oráculo de Delfos que o filho algum dia o mataria e desposaria a própria mãe, a rainha Jocasta. ... O bebê vai finalmente parar nas mãos de Políbio, o rei de Corinto, que passa a tratá-lo como próprio filho.
O mito conta a história de Laio, rei de Tebas, que teria sido avisado por um Oráculo sobre seu futuro maldito: ele seria assassinado por seu próprio filho que se casaria com sua mulher, ou seja, a mãe deste. ... Jocasta suicida-se e Édipo fura os próprios olhos como punição por não ter reconhecido a própria mãe.
A verdade era deveras insuportável. Jocasta se enforcou e Édipo se sentindo indigno de ver a luz do dia, furou os próprios olhos. Por ordem do oráculo de Delfos, Creonte e seus filhos homens expulsaram de Tebas. Cego e despojado de seu poder, tomou o caminho do exílio, conduzido por sua filha Antígona.
Mitologia. A esfinge era um monstro alado com corpo de mulher e leão que afligia a cidade de Tebas. ... Isso ocorreu até que Édipo, filho de Laio enfrentou a esfinge e conseguiu decifrar seu enigma respondendo: “O homem, pois engatinha na infância, anda ereto na idade adulta e necessita de bengala na velhice.”
Apesar de no final vencer a irracionalidade, Édipo não foi um ser passivo. A tragédia consiste justamente em revelar a contradição entre determinismo e liberdade, na luta contra o destino levada a cabo pela pessoa que emerge como ser de vontade.
Sófocles
Resposta. Resposta: Antígona praticava o ritual fúnebre e, perante o corpo de Polinices, lamentava-se e lançava maldições brutais contra os sacrílegos.
Eurípides
Resposta: Simplificando a história, Antígona desafia as ordens de Creonte, que havia proibido o sepultamento de Polinices, um dos irmãos de Antígona. Isso, pois Polinices havia se unido a uma potência estrangeira contra Tebas, que era então governada por Eteocles, seu irmão, em uma batalha que custou a vida de ambos.
A Antígona acreditava que a obediência ao dever familiar–religioso atemporal, segundo o qual toda família tinha o dever de enterrar piedosamente os parentes, fora erigida ao patamar de norma social, ou seja um direito individual dela.
Creonte representa a supremacia do Estado e suas leis, a obediência à sua autoridade acima do direito natural da humanidade e acima da precedência dos laços familiares.
Antígona (em grego Ἀντιγόνη) é uma figura da mitologia grega, irmã de Ismênia, Polinice e Etéocles, todos filhos do casamento incestuoso de Édipo e Jocasta.. ... Foi a única filha que não abandonou Édipo quando este foi expulso de seu reino, Tebas, pelos seus dois filhos.
O argumento usado para tentar convencer Antígona a desistir de honrar seu irmão morto é de que ele foi um inimigo da pátria a qual ela pertencia e que ele a estava atacando.
Sófocles, na tragédia grega intitulada "Antígona", apresenta a oposição entre o Direito Natural (no caso da peça, Direito que provinha das crenças – deuses – e dos costumes) e o Direito Positivo (Direito imposto pelo representante do Estado).
Édipo Rei é um mito que tenta elucidar a influência do destino na vida dos humanos. A ideia é que quando uma coisa tem que acontecer, ela vai acontecer independente de tudo. É uma espécie de pré-destinação. Notamos isto quando Édipo é condenado a matar o pai e casar com a mãe.
A narrativa de Édipo sugere a impotência do ser humano em face do destino, ao qual estaríamos invariavelmente atrelados. A hipótese derruba o livre-arbítrio, tem implicações penais, do ponto de vista da responsabilização do criminoso.
Desfecho da história de Édipo O povo de Tebas saudou Édipo como seu novo rei, e entregou-lhe Jocasta como esposa. Depois disso, uma violenta peste atingiu a cidade e Édipo foi consultar o oráculo. Ele respondeu que a peste não teria fim, enquanto o assassino de Laio não fosse castigado.
Ela perguntava: “Que animal anda em quatro pernas pela manhã, duas à tarde e três à noite?” Um dia, o herói grego Édipo deu a resposta certa: “O ser humano, porque engatinha quando bebê, anda em duas pernas quando cresce e se apoia em uma bengala na velhice”. Então a Esfinge se matou.
Édipo, em cólera, torna-se o assassino de seu pai, o assassino de Laio. ... E é neste ponto do mito de Édipo, que o texto de Sófocles se inicia. Édipo recebe os suplícios do povo. Ele lhes informa que seu cunhado (Creonte) foi ter com o Oráculo de Apolo a resposta da causa dos males de Tebas.
Isso ocorreu até que Édipo, filho de Laio enfrentou a esfinge e conseguiu decifrar seu enigma respondendo: “O homem, pois engatinha na infância, anda ereto na idade adulta e necessita de bengala na velhice.”
Era um ser mitológico que guardava a entrada da cidade. A todo viajante que por ali passasse ela formulava uma charada, um enigma. Somente a quem respondesse corretamente seria permitido a passagem. Todos os que tinham a má sorte de topar com ela, não desvendavam o enigma e acabavam inapelavelmente devorados.