Em outubro de 1946, Nathan Homer Knorr, presidente da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, propôs que fosse feita uma tradução inteiramente nova das "Escrituras Gregas Cristãs". Para isso foi formada a "Comissão de Tradução do Novo Mundo da Bíblia".
Charles Taze Russell
Bíblia com mais de 1500 anos é descoberta na Turquia e causa preocupação ao Vaticano.
Existem duas versões da "Tradução do Novo Mundo" (TNM), Bíblia publicada pelas Testemunhas de Jeová. ... Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas (edição de 1961 a 1984) — versão bíblica antiga e mais literalista das Testemunhas de Jeová
Alegações de Profecias falsas Algumas crenças das Testemunhas de Jeová se baseiam nos ensinamentos de Jesus , o Milênio e o Reino de Deus. Suas publicações, portanto, publicaram e continuam publicando predições sobre os eventos mundiais que eles acreditam estarem profetizados na Bíblia.
- Usar barba; - Ser atleta de alta competição; - Frequentar o ensino superior; - Ler textos críticos da religião.
As Testemunhas de Jeová, em todo o mundo, afirmam restaurar os procedimentos originalmente instituídos por Jesus e pelos apóstolos e, assim, celebram a Morte de Jesus no exato dia do aniversário do seu martírio.
Os Salões do Reino são os locais de reuniões da congregação local das Testemunhas de Jeová. ... Regra geral, cada congregação, ou algumas em conjunto, possuem o seu próprio Salão do Reino. Existem actualmente mais de 119.
Sua religião proíbe a doação de órgãos. Já os hindus, testemunhas de Jeová, Jesus Cristos dos Santos do Últimos Dias (Mórmons) e a Igreja Pentecostal acreditam que a decisão é de inteira responsabilidade do indivíduo, mas não se opõem ao transplante. Os testemunhas de Jeová são contrários apenas à transfusão de sangue.
Em que é que acreditam? Em Jeová, que consideram o Deus verdadeiro. Também na Bíblia, cuja mensagem têm o dever de anunciar. Acreditam na Salvação; que o sacrifício de Jesus (o Salvador e filho de Deus) permitiu a libertação de todos "do pecado e da morte".
Desde a elaboração da doutrina do sangue até o ponto de proibir a transfusão, a maioria das Testemunhas de Jeová adotou a posição da organização. As Testemunhas de Jeová que aceitam a doutrina do sangue tipicamente insistem fortemente em sua convicção.
Deus prega a vida, a paz e a união e doar sangue é dar vida, portanto transfusão não é pecado. ... O próprio Jesus Cristo deu o “Seu Sangue” para salvar todo pecador. Jesus derramou o seu sangue por nós, ou seja, fez uma transfusão de vida eterna para todo aquele que Nele crê.
3 – Medicamentos de uso sistêmico (endovenoso) para parar sangramento e evitar transfusão de sangue: ácido tranexâmico, ácido épsilon aminocapróico, vasopressina, estrogênios conjugados, octreotide, somatostatina, acetato de desmopressina (DDAVP), vitamina K (fitomenadiona), fator VII recombinante ativado, concentrado ...
A transfusão de sangue é um procedimento seguro em que o sangue completo, ou apenas alguns dos seus constituintes, são inseridos no corpo do paciente. Uma transfusão pode ser feita quando se tem anemia profunda, após um acidente ou em grandes cirurgias, por exemplo.
O mais influente dos textos do Novo Testamento, visto como implicador do ensino da doutrina da Trindade foi Mateus 28:19, que manda batizar "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo". ... A palavra Trindade não está contida na escritura, nem há uma doutrina expressamente formulada da Trindade.
Com base nessa afirmação, foi formulado o dogma mais importante do cristianismo – a Santíssima Trindade. “O pai é Deus, o filho é Deus e o Espírito Santo é Deus. Um Deus único, ainda que formado por 3 pessoas.” Muitos outros concílios foram realizados depois para sistematizar a teologia cristã.
Nas Igrejas Ocidentais o sinal da cruz é feito tocando-se em sequência a testa, ao peito, o ombro esquerdo e o ombro direito, acompanhando o movimento com a fórmula verbal Em nome do Pai (toca-se a testa), e do Filho (toca-se o centro do peito ou o umbigo), e do Espirito (toca-se o ombro esquerdo) Santo (toca-se o ...
Nesse encontro, ficou estabelecido que Jesus era “verdadeiro Deus e verdadeiro homem”: uma única pessoa com duas naturezas plenas, humana e divina, indissoluvelmente ligadas. O retrato de Deus que predominaria no Ocidente pelos 15 séculos seguintes tinha recebido seu último grande retoque.
Quando traçamos o sinal da cruz sobre o nosso corpo, estamos afirmando pelo menos três verdades fundamentais de nossa fé: Deus, que é Uno e Trino; a Encarnação de Jesus e Sua Morte na Cruz. Quando dizemos: “Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”, neste momento professamos a fé na Santíssima Trindade.
Constantino quis conquistar aquela gente, e o cristianismo passou de açoitado a ser religião oficial. O imperador ganhou a batalha, e sacralizou-se o sinal da cruz, que foi aceito como símbolo cristão pelo Concílio de Niceia no ano 325.
Para ela, o símbolo representa o momento em que Jesus Cristo sofreu sua crucificação, antes da ressureição. De acordo com a Bíblia, Jesus Cristo entrega na cruz a própria vida em nome do amor ao próximo. O gesto é muito importante para os católicos como a dona de casa Socorro Vaz.
Ele traz a ideia de um mundo que não está dando certo, com forças destrutivas, desastre e morte. Também chamado de Roda do Sol, esse desenho foi encontrado em broches medievais, alguns com a suástica no centro. As linhas internas do Sol Negro variam de cinco a 12.
O símbolo foi criado em 1968, após a fusão de duas instituições: a Igreja Metodista e a Igreja Evangélica dos Irmãos Unidos. A chama dupla simboliza a união das duas entidades, e a cruz vazia representa o Cristo renascido.
O Evangelho deste quarto domingo da quaresma evoca um fato dramático, ocorrido ao povo de Israel durante a travessia do deserto.
A cruz cristã é o mais conhecido símbolo religioso do cristianismo. É a representação do instrumento da crucificação de Jesus Cristo, e está relacionada ao crucifixo (cruz que inclui uma representação do corpo de Jesus) e à família mais ampla dos símbolos em forma de cruzes.
Na subcultura gótica, surgida ao final da década de 1970, o símbolo geralmente representa sofrimento, dor ou angústia. Na Roma Antiga, antes mesmo da morte de Jesus, uma cruz era usada para atar ou pregar condenados à morte por crucificação, fazendo-os padecer terrivelmente.
Crucificação ou crucifixão é um método de pena de morte no qual a vítima é amarrada ou pregada em uma viga de madeira e pendurada durante vários dias até a eventual morte por exaustão e asfixia. Crê-se que o método tenha sido criado na Pérsia e trazido no tempo de Alexandre para o Ocidente.
Dharmachakra