Acredita-se que este portão era utilizado para fins ritualísticos nos tempos bíblicos. O portão foi fechado em 1541 por ordem do sultão otomano Solimão, o Magnífico, porque, segundo a tradição judaica, seria por esse portão que o Messias profetizado no Antigo Testamento iria utilizar para entrar na cidade.
Os Muros da Cidade Velha de Jerusalém, construídos no início do século XVI pelo sultão turco Suleiman o Magnífico, têm oito portões. Todos, exceto um (o Portão da Misericórdia) ainda servem Jerusalém e os visitantes que percorrem seus mercados e locais sagrados e históricos.
As muralhas de Jerusalém, que foram originalmente construídas para proteger a cidade contra a entrada de inimigos, servem hoje como atração turística pois perderam a capacidade defensiva.
A parede, formada por pedras de calcário, é o que restou do chamado Segundo Templo de Jerusalém, na capital judaica, no lugar do original Templo de Salomão. O Primeiro Templo foi destruído pelos babilônios no ano de 586 a.C., e a nova construção se deu a partido do ano 516 a.C..
Artaxerxes é um nome predominantemente masculino, de origem Iraniano que significa "Que tem arte".
Artaxerxes I
Origem. Tradicionalmente acredita-se que o autor deste livro tenha sido o próprio Neemias, embora isto seja controverso. Existem partes do livro escritas em primeira pessoa (1-7; e 13), porém outras onde Neemias é referido pela terceira pessoa (8; 9; 10).
A tradição atribui este livro a Esdras, um escriba e sacerdote, descendente de Arão, e que dedicou a vida a estudar e ensinar a palavra de Deus durante o exílio dos israelitas na Babilônia. No entanto ainda não há um consenso entre os estudiosos quanto a sua autoria.