Quase 100 personalidades históricas estão sepultadas no Cemitério da Consolação, entre elas: o poeta e escritor Mário de Andrade, a quem podemos atribuir o termo "Pauliceia Desvairada" ao fazer referência a São Paulo; a cortesã Marquesa de Santos; o escritor Monteiro Lobato, autor de diversas obras, como "O Sítio do ...
Inauguração. Quando se deu o surto de varíola na cidade de São Paulo, em 1858, os corpos ainda estavam sendo enterrados nas igrejas. ... Assim, no dia 15 de agosto de 1858, quando aconteceu o primeiro sepultamento, foi oficialmente inaugurado o primeiro cemitério público de São Paulo.
O Cemitério da Consolação, casa eterna de muitos desses personagens mortos em algum evento trágico, também é temido. “A necrópole é um lugar de angústia e dor, ideal para aflorar lendas sobre personagens que morreram de forma penosa e ficam ali vagando.
Wadi-us-Salaam
Cemitério de Santo Amaro
Por conta do aumento diário do número de mortes de Covid-19 e em preparação para um cenário pior, a Prefeitura de São Paulo iniciou um esquema emergencial para atender a alta demanda de enterros das vítimas da doença, nos 22 cemitérios da capital paulista.
O Cemitério São Paulo, também denominado Necrópole São Paulo, é um dos 22 cemitérios mantidos pelo Serviço Funerário do Município de São Paulo, no Brasil.
São Paulo, São Paulo, Brasil
Domitila de Castro do Canto e Melo
Domitila de Castro Canto e Melo
Domitila de Castro Canto e Melo, a Marquesa de Santos (1797-1867), foi a célebre amante de Dom Pedro I que abalou o império. Domitila e o imperador foram protagonistas do mais tórrido romance da história da corte brasileira.
Marquesa de Santos foi o título pelo qual ficou conhecida Domitila de Castro Canto e Melo. A marquesa teve a sua vida marcada por ter sido amante do imperador d. Pedro I durante sete anos, período no qual obteve títulos e riquezas.
3 de novembro de 1867
69 anos (1797–1867)
11 de dezembro de 1826
A humilhação que Leopoldina sofria foi tão grande que, em 1825, d. Pedro nomeou Domitila como primeira-dama da sua esposa, a imperatriz do Brasil. ... Leopoldina era maltratada por d. Pedro publicamente, os criados da imperatriz destratavam-na, e seu acesso à mesada a que tinha direito foi restringido pelo imperador.