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Quem Eram Os Hilotas Na Cidade-estado De Esparta?

Quem eram os hilotas na cidade-estado de Esparta?

Hilotas – pessoas submetidas ao regime de servidão. Não possuíam direitos políticos e eram considerados propriedade do Estado. Os hilotas viviam em péssimas condições e, muitas vezes, eram vítimas de massacres por parte dos espartanos para evitar rebeliões.

O que eram os espartanos os Periecos e os hilotas?

Seus habitantes eram classificados como esparciatas (cidadãos espartanos, que gozavam de plenos direitos), periecos (libertos) e hilotas (servos estatais, população local não espartana escravizada). ... Este amor ou admiração de Esparta é conhecido como laconismo ou laconofilia.

Qual era o papel social dos hilotas?

Os hilotas (em grego Εἱλῶται, "Heílotai" ou "Heílotes") eram os servos da Grécia. Diferentemente dos escravos, os hilotas eram propriedade do Estado, que administrava a produção econômica. Durante a Cripteia um grupo de jovens espartanos era designado para assassinar líderes em potencial entre os hilotas.

Como era a sociedade espartana?

Esparta foi uma das mais importantes cidades-estado da Grécia Antiga e ficou marcada por ter uma sociedade hierarquizada com pouca mobilidade social. Dentro dessa estrutura social, os esparciatas eram a classe privilegiada, gozando de riquezas oriundas de suas terras, e eram os únicos com direitos políticos.

Qual é o nome atual da cidade de Esparta?

Esparta (em grego Σπάρτη, Spárti) é um município da Lacônia, Grécia. A localidade está situada no mesmo território da antiga cidade-estado Esparta. Sua população em 2001 era de 35.259 habitantes.

Qual a origem da cidade de Esparta?

Os historiadores acreditam que ela foi fundada pelos dórios, que invadiram a Grécia por volta de 1200 a.C. Os dórios são muito conhecidos por terem sido um dos povos que atacaram as cidades micênicas no final do Período Pré-Homérico.

Quem eram os esparciatas e os hilotas E o que os diferenciava?

Os esparciatas eram homens livres, considerados os mais ricos e poderosos da cidade, que possuíam privilégios econômicos e políticos. ... Os hilotas eram considerados os mais submissos de Esparta, pois trabalhavam nas terras dos esparciatas, onde passavam a vida inteira cultivando produtos agrícolas.

O que era uma gerúsia?

[ História ] Órgão governativo de Esparta, na Grécia antiga, composto por um conselho de 28 gerontes com mais de 60 anos e presidido por dois reis.

Qual o papel social dos hilotas em Esparta requer resposta opção única?

Eles se dedicavam ao comércio, pagavam os impostos e não tinham direitos de participar dos órgãos políticos da cidade e nem de entrar para o exército. Os hilotas eram considerados os mais submissos de Esparta, pois trabalhavam nas terras dos esparciatas, onde passavam a vida inteira cultivando produtos agrícolas.

Qual o papel social dos Periecos em Esparta?

Ao contrário dos esparciatas, os periecos podiam dedicar-se ao comércio e à indústria artesanal. A segunda camada social era composta por populações livres, porém sem direitos políticos, embora lhes coubesse administrar as comunidades, fora da cidade de Esparta; onde viviam.

Quem nasce em Esparta?

Os hilotas em Esparta (cidade-estado da Grécia Antiga) eram os servos do Estado, que trabalhavam na agricultura. Compunham a maior parte da população da cidade. Eles descendiam dos povos, que foram conquistados pelos dórios quando esses entraram na Península do Peloponeso por volta do ano 1.200 a.C.

Como pode ser definido o governo de Esparta?

Em Esparta o governo era uma Monarquia regida por dois reis, denominada de Diarquia. Os reis espartanos faziam parte de duas famílias abastardas – os Ágidos e os Euripôntides. Os comandantes do exército esparto eram os próprios reis e cabia a eles também as funções relacionadas aos assuntos religiosos e militares.

O que era e como funcionava a Krypteia?

Krypteia, na Grécia Antiga, era o nome do serviço secreto do exército espartano, soldados que se misturavam em meio aos hilotas. Ficavam escondidos, detectavam possíveis focos de rebelião e atacavam impiedosamente, para voltar às sombras sem serem vistos.