Paulo Freire
Quem ensina aprende ao ensinar, e quem aprende ensina ao aprender" (p. 25). Justifica assim o pensamento de que o professor não é superior, melhor ou mais inteligente, porque domina conhecimentos que o educando ainda não domina, mas é, como o aluno, participante do mesmo processo da construção da aprendizagem.
“Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender. ” (FREIRE, 2002). ... ensinar suscita respeito aos saberes e às experiências dos alunos. o professor domina todos os saberes, é a autoridade da sala de aula.
Quem compartilha o que sabe muda a história de quem aprende. Feliz Dia dos Professores a todos que se dedicam diariamente à profissão. #PraCegoVer imagem de um quadro negro com vários gizes coloridos. Ao lado, o texto: ""Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina." Cora Coralina".
Cora Coralina (1889-1985) foi uma poetisa e contista brasileira. Publicou seu primeiro livro quando tinha 75 anos e tornou-se uma das vozes femininas mais relevantes da literatura nacional.
“Ela cria esse pseudônimo aos 14 anos e o assume. A Ana fica esquecida no passado, a menina feia, de pouco cabelo, a bobona da casa. Ela se assume como Cora Coralina que é um nome forte que significa coração vermelho, em homenagem ao rio”, explicou Marlene.
Durante a maior parte de sua vida foi doceira. Com dezenove anos, criou o jornal de poemas femininos “A Rosa”, ao lado de suas amigas: Leodegária de Jesus, Rosa Godinho e Alice Santana. A partir daí, começa a escrever contos e crônicas com o pseudônimo Cora Coralina.
Resposta: No dossiê de tombamento, a imagem de Cora Coralina, seus textos em verso e prosa, são usados para descrever a antiga capital. Nele, Cora é tomada como símbolo de Goiás, como um de seus elementos mais importantes.
A poetisa Cora Coralina é considerada por estudiosos e especialistas em sua obra como uma mulher forte e libertária. Embora não tenha incorporado o discurso feminista, a forma como ela se impôs na sociedade machista e conservadora em que vivia fez com que também pudesse ser estudada sob a perspectiva de gênero.
Preocupação com o código: alinhada ao modelo parnasiano, Cora Coralina empregava em seus poemas uma linguagem rebuscada, além do uso da metalinguagem e aliterações. É possível notar traços do simbolismo em sua obra através do uso extremo dos símbolos e do misticismo. ...
20 de agosto de 1889
Cora Coralina foi o pseudônimo adotado pela filha do desembargador Francisco de Paula Lins dos Guimarães Peixoto e de Jacyntha Luiza do Couto Brandão. Nascida em 20 de agosto de 1889 na cidade de Goiás, em Goiânia, Cursou somente as quatro séries iniciais.
em 1965
10 de abril de 1985
Goiânia, Goiás, Brasil
10 de abril de 1985