A cor dos olhos é uma característica poligênica e é determinada pelo tipo e quantidade de pigmentos na íris do olho. Os humanos e os animais têm muitas variações fenotípicas na cor dos olhos. Nos olhos humanos, essas variações de cores são atribuídas a diversos rácios de melanina produzido por melanócitos na íris.
A cor dos olhos é um tipo de variação contínua controlada por genes denominados modificadores, pois os alelos de vários genes influem na coloração final dos olhos. Isso ocorre por meio da produção de proteínas que dirigem a proporção de melanina depositada na íris.
Olhos verdes e azuis são considerados recessivos. Por isso, quando pai e mãe têm olhos claros, é praticamente de 100% a chance do filho também nascer com olhos claros.
Pais de olhos escuros podem ter filhos de olhos claros se algum antepassado tiver olhos claros, assim como pais de olhos claros podem ter filhos com olhos escuros”, afirma a especialista da CERPO Dra. Márcia Ferrari Perez.
Pais de olhos castanhos podem ter filhos de olhos azuis? Sim, é perfeitamente possível, e relativamente comum, pais de olhos castanhos terem filhos de olhos azuis. Como os alelos para olhos castanhos são dominantes, é comum que alguém de olho escuro possa ser carreador dos genes para olhos claros.
Se um dos pais tem olhos castanhos e o outro olhos verdes, o bebê tem 50% de chance de nascer com olhos castanhos, 38% verdes e 12% azuis.
Qual a probabilidade de um casal de olhos castanhos em que ambos os conjuges são heterozigotos ter 3 filhas de olhos castanho e 2 filhos de olhos azuis. a) 27/167.
1 AA (Homozigoto; Olhos castanhos;) Ou seja, 75% de chances de nascerem bebês de olhos castanhos e 25% de chances de nascerem bebês de olhos azuis.
Então, em um cruzamento de heterozigotos para a cor de olhos temos a possibilidade de ¼ para o nascimento de uma criança de olhos azuis e ¾ de olhos castanhos. Para a determinação do sexo ½ para cada sexo.
Há duas maneiras de uma casal ter um menino e uma menina: o primeiro filho ser menino E o segundo filho ser menina (1/2 X 1/2 = 1/4) OU o primeiro ser menina e o segundo ser menino (1/2 X 1/2 = 1/4). A probabilidade final é 1/4 + 1/4 = 2/4, ou 1/2.
Dessa forma, o descendente do casal número 4 é oriundo de um cruzamento Aa x Aa , que possui 75% de chance de vir afetado (com os genótipos AA ou Aa) e 25% de chances de vir sem a anomalia (que seria o genótipo aa).
1/2 ou 50% de chance, pois só tem chance de nascer menino ou menina. Para nascer albino: O casal é heterozigoto, então... Se A é dominante e a é recessivo, podemos concluir que as chances de nascer albino são 3 em 4 (3/4) ou 75% de chance.
Sabemos que os possíveis genótipos para filhos desse casal são: AA, Aa, Aa, aa. A letra a representa o gene para albinismo e, quando em homozigose (aa), determina o albinismo. A probabilidade desse casal ter um filho albino ou portador do gene para albinismo é de 3/4 ou 75%.
Resposta. Probabilidade é de 50%.
Resposta. Quanto ao sexo é 50% de chances pra nascer homem ou 1:2 e 50% chances de nascer mulher ou 1:2.
Resposta. Só fazer o cruzamento. Temos então 50% Aa de chances de ter uma criança Heterozigota, 25% AA de chances de ter uma criança Homozigota dominante e 25% aa de ter uma criança recessiva.
Resposta. A probabilidade seria de 25%.
Um casal heterozigoto poderá gerar um filho com os seguintes fenótipos: AA, Aa e aa. A probabilidade de nascer AA é 1/4, de nascer Aa é 2/4 e de nascer aa é 1/4. Como a probabilidade de nascer heterozigoto anula a probabilidade de nascer albino, devemos somar as probabilidades: 1/4 +2/4 = 3/4.
A fenilcetonúria é uma doença que pode ser herdada de pais portadores de apenas uma mutação (erro genético), ou seja, assintomáticos. A chance do casal ter um filho com fenilcetonúria é de 25% (1/4) para cada gestação.
Qual a probabilidade de um casal heterozigoto para essa característica ter um filho destro e do sexo feminino? Bom a resposta correta seria 3/8? Porque a probabilidade de se ter um filho destro em um casal heterozigoto é de 75%, ou seja 3/4, porém eles querem que além de destro seja do sexo feminino.
A mulher em questão apresenta sangue B e, como a mãe dela tem sangue O, seu genótipo obrigatoriamente deve ser IBi. Já o homem é sangue O e, portanto, seu genótipo é ii. Um filho desse casal poderá ter sangue B ou O (genótipos do cruzamento: IBi; IBi; ii; ii), sendo a probabilidade de nascer com sangue O de 50% ou ½.
B com B = filho pode ser do tipo O e B. Nunca será A ou AB. A com B = filho pode ser de qualquer grupo sanguíneo (O, A, B ou AB).
Portanto, qualquer indivíduo de genótipo Rr ou RR terão o fator na corrente sanguínea, ao passo que os rr serão Rh-. Sendo a mãe negativa (rr) e o pai positivo (podendo ser RR ou Rr), há duas possibilidades: ... Pai RR: Há apenas a possibilidade do bebê ser Rr. 100% positivo.
Verificado por especialistas. De acordo com os dados do texto, temos duas características em evidência : tipo sanguíneo (A e AB), e fator Rh (Rh+ e Rh-). Possibilidade Filho: Rh+ ou Rh- (1/2). Portanto, o genótipo do filho apresentará 1/8 de chance de ser igual ao do pai.
É perfeitamente normal que um bebê não tenha o tipo de sangue dos seus pais. As leis da genética não operam de forma mecânica. Na transmissão do grupo sanguíneo e do Rh operam várias variáveis.
Em transfusões, além do sistema ABO, também é analisado o sistema Rh, onde indivíduos Rh- podem doar sangue tanto para pessoas Rh- quanto para os RH+. Já o RH+ somente pode doar para outro RH+. Considerando esses dois sistemas, os indivíduos do tipo ORh-, são considerados doadores universais.
Assim sendo, um indivíduo de sangue A com anticorpos anti-B, ao receber sangue com hemácias B, de aglutinogênio B, vai atacá-las entendendo-as como corpos estranhos e iniciar uma reação em cadeia em toda a corrente sanguínea que levará o indivíduo à morte. O mesmo ocorre se um sangue B recebe A.
Se for do tipo A negativo, pode receber hemácias dos grupos O e A negativos, o que aumenta bastante a probabilidade de encontrar doadores. Já o indivíduo AB é receptor universal, porque pode receber sangue de qualquer tipo e apenas doar para pessoas com sangue AB.
Se uma pessoa do grupo A doar sangue para uma pessoa do grupo B, ocorrerá aglomeração dos glóbulos vermelhos, formando coágulos que podem entupir os vasos sanguíneos, podendo provocar a morte do paciente.