Madeleine Leininger
Os enfermeiros descrevem como competência cultural a capacidade de compreender as diferenças culturais, a fim para prestar cuidados de qualidade a uma diversidade de pessoas. Culturalmente, os enfermeiros competentes são sensíveis às questões relacionadas com a cultura, raça, etnia, género e orientação sexual.
Em alguns casos, nota-se que o cuidado é tratado como uma atitude ou ação que deve ser realizada de forma humanizada, e é referido como "cuidado humanizado". Assim posto, o entendimento é de que o cuidado seja uma consequência da humanização, e, como tal, ela qualifica, adjetiva o cuidado, secundarizando-o.
Existem vários benefícios na implantação do atendimento humanizado, dentre os quais destacam-se:
A Política Nacional de Humanização (PNH) existe desde 2003 para efetivar os princípios do SUS no cotidiano das práticas de atenção e gestão, qualificando a saúde pública no Brasil e incentivando trocas solidárias entre gestores, trabalhadores e usuários.