Origem. O conto foi divulgado por Joseph Jacobs, escritor nascido em Sydney, Austrália, em 1853. Morou nos Estados Unidos e Inglaterra. Estudou e publicou contos do folclore inglês durante sua permanência naquele país, sendo mais conhecido por sua grande contribuição para a literatura infantil.
OBJETIVO
Na história original dos três porquinhos o lobo só leva a pior e , alem de mau, não é dotado de muita inteligência, assim como dois dos três porquinhos não são dotados de muita astúcia ao construírem suas casas de qualquer jeito.
O ponto de vista do lobo é bem possível de ser verdade. Ele deu a sua versão dos fatos, e dentro do que ele contou, não existe nenhuma informação que seja impossível de ter acontecido. O que esta história quer é fazer com que as pessoas reflitam sobre a questão de ouvir vários pontos de vista, e não apenas um.
> Resposta pessoal. Sugestão: Note que os dois textos trazem novos pontos de vistas sobre o lobo, ou seja, uma outra visão que desmente o senso comum de que o lobo é uma criatura malvada e perigosa. Então, você pode dizer que o lobo não é uma criatura tão ruim assim como as pessoas pensam.
c) Por que os jornalistas acharam que a história de um lobo resfriado pedindo açúcar não era emocionante? Respostas possíveis: Porque esse não é nenhum grande acontecimento para virar notícia; Porque isso é apenas uma situação corriqueira, que pode acontecer a qualquer um.
É o macho alfa quem decide aonde a alcateia vai dormir, caçar e determina quem vai comer (depois dele, é claro). Se houver filhotes na alcateia, todos os lobos são responsáveis pelo bem estar dos infantes, e a fêmea beta exerce o papel de babá.
Os lobos uivam principalmente para chamar seu grupo para a caça. Por isso é mais comum uivarem quando há lua cheia, e portanto mais luz, já que as condições são mais propícias para localizar as presas. Depois da caçada, o som serve para reunir novamente o grupo.
A dieta do lobo-guará é onívora, se alimenta de pequenos animais e de frutos. A lobeira (Solanum lycocarpum) recebeu esse nome por servir de alimento para esse animal, sendo considerada uma importante e constante parte da sua alimentação.
Um comportamento interessante do lobo-guará é o de caça. Passa horas com o ouvido e nariz apurados procurando suas pequenas presas na vegetação alta. Quando encontra, fica imóvel, esperando um movimento mínimo que seja para refinar a localização. As orelhas parecem radares, captando os mínimos ruídos.
O lobo-guará vive em regiões abertas, como campos e matas de capoeira. Ocupa o bioma do Cerrado. Também ocorre em algumas regiões de transição para a Caatinga e Mata Atlântica, sendo encontrado principalmente nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná.