A presença deste pássaro na gastronomia é citada desde a civilização antiga do Egito, na Romana, não sendo somente pássaros mensageiros, mas serviam também como alimento e iguaria. No Egito, o prato típico que leva o pombo é a carne recheada com arroz, mas pode ser servido também grelhado ou em um risoto.
Uma das doenças transmitidas pelos pombos é a criptococose, conhecida como “doença do pombo”. A infecção é causada por fungos que se proliferam nas fezes das aves e também em ocos de árvores, por exemplo. Inalados, eles se instalam nos pulmões e de lá migram para o sistema nervoso central.
Os sintomas da doença variam de acordo com o estado imunológico de cada pessoa, podendo ocorrer de dois dias a mais de 18 meses, sendo eles: dores de cabeça, febre, vômito, rigidez na nuca, alterações da visão, fraqueza, dor no peito, confusão mental, náusea, falta de ar, formigamento nos braços e nas pernas.
Registram-se mais de 50 doenças associadas aos pombos. A lista inclui dermatites e alergias. Outros exemplos são a criptococose e a histoplasmose, que atacam o sistema respiratório, bem como a salmonelose, causadora de distúrbios gastrointestinais.
Em geral, quando os pacientes chegam ao hospital, têm um quadro desenvolvido da doença do pombo de três semanas a três meses. Ela ataca mais quem está com a imunidade baixa. O tratamento é feito com medicamentos antifúngicos aplicados na veia e por via oral.
A doença demora cerca de 15 dias para se manifestar de forma crônica, dificultando o diagnóstico, levando a pessoa a achar que é uma forte gripe. O sintoma mais evidente se manifesta por meio de fortes dores de cabeça.
“Limpar as fezes dos pombos requer cuidados, já que os fungos nelas presentes não podem entrar em contato com as vias aéreas dos seres humanos. Para evitar o contágio, basta lavar o local com água clorada; jamais varrer ou usar pano seco. Pode-se ainda proteger o nariz com algum pano ou lenço”, diz ele.
Veja 6 dicas que podem afastar os pombos do telhado de sua casa
O forte odor de produtos como a naftalina e a creolina faz com que pombos e outras pragas queiram ficar longe da sua casa, mas para que dê certo o ideal é que você compre as bolinhas e amasse com um martelo. Depois espalhe pela garagem, sacada ou quintal para que o odor fique mais intenso e propague pelo ambiente.
Outra dica que vale a pena tentar é espalhar tempero pelo local onde costumam ficar. Pimenta caiena, pimenta, canela e esses condimentos mais fortes podem trazer resultados positivos para espantá-los de seu telhado, porém, toda vez que chover, precisará repetir a ação.
O aparelho é conectado a um fio metálico que gera um campo eletromagnético repelente e direcional com um raio de cinco metros. Seu consumo equivale ao de uma lâmpada de baixa potência (25 W) e pode ser colocado sobre telhados ou em entrada de galpões, onde os pombos costumam se aglomerar nas cidades.
Soluções para acabar com os pombos
Não existe um melhor ou pior, acredito que uma combinação entre eles seja o ideal. Em determinado local utiliza somente um tipo, já em outros ambientes e necessário fazer a combinação dos dois produtos. Vou pegar como exemplo o repelente de pombos, temos o gel repelente Byebird e o aparelho eletrônico.
O repelente eletrônico ultrassônico funciona emitindo ondas ultrassônicas "reais" (acima de 20 kHz) e altas frequências sonoras (inferior a 20 kHz) capazes de repelir insetos e animais, como ratos, formigas, aranhas, baratas e traças.
O repelente eletrônico da chicco utiliza tecnologia ultrassônica, que ajuda a repelir os mosquitos sem ter efeito colateral nos bebês, além de não soltar agentes químicos no meio ambiente. Funciona à base de pilhas.
As faixas de som variam entre 14, 16 e 20 kHz que são quase imperceptíveis ao ouvido humano. Mas possivelmente num lugar silencioso você vai ouvir um leve ruído. O aplicativo executa em segundo plano e você pode manualmente mudar os níveis de freqüência para emitir ondas sonoras repelentes a mosquitos em geral.
Por risco de toxicidade e/ou ausência de efeito. A justificativa para tirar o repelente antes de dormir tem por base: evitar contaminar lençóis e roupas de cama e assim impedir uma fonte contínua de exposição ao produto (1).
Tome alguns cuidados necessários na hora de usar o Repelente Elétrico Pastilha SBP: Quando utilizado no quarto, mantenha o aparelho ligado em uma distância mínima de 2 metros da cabeceira da cama; A ingestão, inalação ou o contato do produto com a pele e os olhos é perigosa; Armazene em local seco e arejado.
Despeje vinagre de maçã num recipiente, adicione algumas gotas de detergente e uma colher de chá de açúcar. Misture e deixe ao alcance dos mosquitos nos cômodos. O vinagre e o açúcar atraem os mosquitos, já o detergente irá matá-los.
Os repelentes não fazem mal à saúde e podem ser usados diariamente, mas com moderação. “Ele deve ser aplicado até três vezes ao dia. Mais do que isso pode causar intoxicação”, explica a dermatologista Caroline Semerdjian, do Hospital 9 de Julho.
Não use o repelente antes de dormir ou por baixo da roupa. O repelente precisa evaporar para criar a camada de proteção sobre a pele. Se ficar abafado, pode causar intoxicação; Na hora de dormir, uma opção é o repelente elétrico.
Os repelentes fazem com que os insetos, principalmente os mosquitos, não encontrem a gente. Para isso, os repelentes usam substâncias que têm a capacidade de entupir os microscópicos poros das antenas desses bichinhos quando eles se aproximam de nós.
O modo correto de usar repelente é aplicar uma quantidade generosa nas áreas expostas do corpo. Evitar passar nas áreas como boca, nariz e olhos. Também não é recomendado passar nas mãos de crianças pequenas pois elas podem levar o produto a boca.
Para o horário do sono, a melhor opção são os repelentes "eletrônicos", aqueles que ficam ligados na tomada. O problema de adormecer com um produto assim no corpo nem é tanto o risco de intoxicação ou alergia mas, sim, sua ineficiência.
A apresentação dos repelentes em loção cremosa é mais segura do que a apresentação em spray e deve ser preferida nas crianças. Não há problema em passar repelente no corpo mais de três vezes ao dia, para prolongar o efeito.
Assim, para evitar que formigas e mosquitos subam, pousem ou piquem a pele, a estratégia do repelente é formar uma barreira na superfície da derme.