Entamoeba histolytica: é a ameba intestinal; protozoário causador da amebíase, terceira causa de morte por doença parasitária, sendo muito comum nos países tropicais. Esse protozoário, habitante do intestino grosso humano, pertence ao sub-filo Sarcodina, tendo forma amebóide e locomovendo-se através de pseudópodos.
Descrição: Infecção causada pelo protozoário Giárdia lamblia, que pode se apresentar tanto na forma de cisto quanto na forma de trofozoíto.
Isto é devido ao ciclo natural de algumas doenças que causam febre, incluindo a malária, que cursam com febre intermitente (há perí- odos em que o doente não tem febre). Na história, há algumas perguntas essenciais. É importante perguntar ao doente há quanto tempo tem febre.
A febre na malária corresponde ao momento em que as hemácias es- tão se rompendo. A pessoa que contraiu a doença pode ter também, dentre outros sintomas, vômitos, diarréia, dor ab- dominal, falta de apetite, tonteira e sensação de cansaço.
A DOENÇA E SUA TRANSMISSÃO Também chamada de maleita, impaludismo, paludismo e febre terçã ou quartã, a malária apresenta sintomatologia típica, quase inconfundível (1). Manifesta-se por episódios de calafrios seguidos de febre alta que duram de 3 a 4 horas.
A avaliação da parasitemia pode ser expressa semiqualitativamente em “cruzes” ou quantitativamente em mm3, conforme quadro a seguir. Obs.: para exames com menos de 40 parasitos por 100 campos, expressar o resultado pelo número de parasitos contados.
A primeira escolha terapêutica para pacientes com malária vivax grave ainda é a cloroquina + primaquina, no entanto, dependendo da parasitemia (sempre discutir com algum pesquisador da malária), poderá se optar pelo uso de derivado de artemisinina (conforme esquema de tratamento de malária falciparum) + primaquina.
Diagnóstico laboratorial O diagnóstico confirmatório da malária baseia-se no encontro de parasitos no sangue. O método mais utilizado é a microscopia de gota espessa de sangue, colhida por punção digital e corada pelo método de Walker.
Os testes de diagnóstico rápido (TDRs) de- tectam antígenos específicos dos parasitos de malária humana, que estão presentes no sangue das pessoas infectadas. Tornam o acesso ao diagnóstico de malária possível para as pessoas que vivem em áreas remo- tas, onde o exame da lâmina (microscópio) não está disponível.
2.
O diagnóstico da malária é feito com a ajuda do exame microscópico das amostras de sangue. Os sintomas da malária podem assemelhar-se a febres da gripe, da gastroenterite, as tifóides ou outras as virais. Assim a febre e outros sintomas similares à malária precisam a avaliação cuidadosa de diagnosticar a malária.
A UPA Campos Sales realiza por mês, em média, sete mil exames laboratoriais, além de testes rápidos para diagnosticar doenças como dengue, malária e HIV.
“O Plasmodium falciparum, por exemplo, infecta qualquer célula do sangue. Já o Plasmodium vivax infecta só os eritrócitos jovens, que nós chamamos de reticulócitos”, comparou Costa.