O Heliocentrismo consiste num modelo teórico de Sistema Solar desenvolvido pelo astrônomo e matemático polonês, Nicolau Copérnico (1473-1543). Conforme Copérnico, a Terra e os demais planetas se movem ao redor de um ponto vizinho ao Sol, sendo este, o verdadeiro centro do Sistema Solar.
Galileu só a comprovou, com a ajuda da luneta. Essa ferramenta havia sido inventada recentemente por um holandês, mas o italiano a aperfeiçoou – e a apontou para o céu.
A teoria heliocêntrica já vinha sendo desenvolvida durante o século III a.C., através de observações do astrônomo grego Aristarco de Samos. No entanto, somente no século XVI d.C. foi que Nicolau Copérnico sistematizou uma teoria que contrapunha o modelo geocêntrico, sendo denominado heliocentrismo.
Qualquer observador, em qualquer posição no universo, perceberia a mesma expansão, por isso, não se pode dizer que existe um centro do universo. Segundo a lei de Hubble, uma galáxia a uma distância de 10 Mpc (30,9 x 10 19 km) da Via Láctea possui velocidade de afastamento de 710 km/s.
Uma vez que não se acredita haver "centro" ou "borda" do universo, não há nenhum ponto de referência específico com o qual traçar a localização geral da Terra no universo. A Terra está no centro do universo observável, pois a observação deste é determinada em relação a sua distância da Terra.
Na escola, aprendemos que o Sol é o centro do sistema solar, e que todos os outros objetos que o compões, como planetas, cinturões de asteroides e cometas, orbitam ao redor dele.
O Sistema Solar, localizado na galáxia Via Láctea, consiste no conjunto de planetas, planetas anões e diversos outros astros do Universo, como asteroides, meteoros, cometas, satélites, entre outros. O Sol é a estrela central desse sistema, exercendo intenso domínio gravitacional sobre os demais corpos celestes.
Elas descrevem características básicas do movimento planetário: os planetas do Sistema Solar giram ao redor do Sol e descrevem órbitas elípticas, aproximadamente circulares; a velocidade do movimento se adapta à posição do planeta na curva elíptica de modo uniforme, ainda que não constante, e há uma proporção fixa ...
Os quatro planetas telúricos do Sistema Solar, Mercúrio, Vénus, Terra, e Marte, têm massas de 0.
Pelas definições da UAI, há oito planetas no Sistema Solar: em ordem crescente de distância do Sol, são os quatro planetas telúricos Mercúrio, Vênus, Terra e Marte, e depois os quatro gigantes gasosos Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
Isto dá um raio de cerca de 15 mil parsec. Ora, o Sistema Solar está a uns 8 mil parsec do centro, portanto mais ou menos a "meio caminho" das partes mais exteriores.
5,972 × 10^24 kg
58d 15h 30m
Na faixa equatorial, o dia é aproximadamente 5 minutos mais curto do que no resto do planeta. O mais lento nesse quesito é Vênus, cuja rotação leva 243 dias dos nossos. Na translação, o recordista é Mercúrio, cujo ano dura apenas 88 dias.
Júpiter é o maior planeta do sistema solar. Seu movimento de rotação dura 9 horas e 55 minutos, considerado o movimento de rotação mais rápido de todos os planetas do sistema solar; enquanto o movimento de translação do planeta corresponde a cerca de 12 anos terrestres.
O ano terrestre tem 365 dias separados por 24 horas - exceto os anos bissextos, com 366 dias. Um ano em Marte tem 687 dias, o equivalente a quase dois anos na Terra.
Pelo fato de Júpiter não ser um objeto sólido, a parte superior da sua atmosfera possui rotação diferencial. A rotação da atmosfera do planeta na sua região polar é cerca de cinco minutos mais longa do que a da atmosfera equatorial.