A religião oficial do Império do Mali era o islamismo. Acredita-se que o islã do Mali tenha carregado algumas características das religiões animistas do Mali antigo: os dyeli(sacerdotes) praticavam ritos com os rostos cobertos por máscaras animistas, a população comia carnes consideradas impuras pelo islão etc.
A dependência econômica nos setores extrativistas, a centralização política (com tendências expansionistas) na figura de um rei, a conversão ao Islamismo e o comércio são as principais características dos reinos de Mali e Gana, que ocuparam a costa ocidental da África.
O Império Mali foi o maior império da África Ocidental e influenciou profundamente a cultura da África Ocidental através da disseminação de sua linguagem, leis e costumes.
Griot é como são chamados, em alguns povos da África, os contadores de histórias. Possuem uma função especial que é a de narrar as tradições e os acontecimentos de um povo.
NESSA ÉPOCA COMEÇARAM A SURGIR LEIS QUE BENEFICIAVAM OS INTERESSES MERCANTILISTAS E DO CAPITALISMO NASCENTE: LEI DO CERCAMENTO DE TERRAS, LEIS QUE INCENTIVAVAM A INDÚSTRIA, LEIS QUE CRIAVAM BARREIRAS ÀS IMPORTAÇÕES, TARIFÁRIAS/ NÃO TARIFÁRIAS / FITOSSANITÁRIAS, ETC.