As políticas de universalização do acesso acabam em prejuízo da qualidade do ensino, pois, enquanto se apregoam índices de acesso à escola, agravam-se as desigualdades sociais do acesso ao saber, inclusive dentro da escola, devido ao impacto dos fatores intraescolares na aprendizagem.
Privatização do ensino, desigualdade social e o abismo entre escolas públicas e particulares foram algumas das consequências dos 21 anos de regime militar no Brasil.
Além do autoritarismo e da violação dos direitos humanos, a ditadura militar deixou como herança graves prejuízos econômicos e sérios problemas sociais. Embora não sejam numericamente tão expressivas, as manifestações públicas em defesa da intervenção militar e da ditadura no Brasil estão se tornando mais frequentes.
A Ditadura Militar, no Brasil, foi instaurada por meio de um golpe — organizado pelos militares, a partir de 31 de março de 1964, e concluído por meio do golpe parlamentar, que se deu em 2 de abril de 1964.
O regime militar não pode ser visto apenas como um período de supressão de liberdades fundamentais do ser humano. Os principais motivos do golpe foram econômicos. Um presidente cujas propostas ameaçavam privilégios de classe precisava ser detido pela elite. Foi o que aconteceu.
A ditadura militar no Brasil durou 21 anos, teve 5 mandatos militares e instituiu 16 atos institucionais – mecanismos legais que se sobrepunham à constituição. Nesse período houve restrição à liberdade, repressão aos opositores do regime e censura.
A Ditadura Militar foi um regime autoritário que vigorou 21 anos no Brasil. Teve início em 1964, por meio de um golpe civil-militar, e encerrou-se em 1985, com a vitória de Tancredo Neves para a presidência. Ao longo desse período, o Brasil teve ao todo cinco “presidentes” militares diferentes.
Índice
Figueiredo foi o último general presidente (1979-1985), encerrando o período da ditadura militar, que durou mais de duas décadas. O general acelerou o processo de liberalização política e, em seu governo houve a aprovação da Lei da Anistia, que permitiu o retorno ao país de milhares de exilados políticos.
Foi deposto pelo Golpe Militar de 1964, liderado pelo alto escalão do Exército. As Reformas de Base propostas por Jango, mas não implementadas, moldaram o Estado brasileiro depois da redemocratização, inspirando a Constituição brasileira de 1988.
6 de dezembro de 1976
7 de setembro de 1961 – 1 de abril de 1964
João Belchior Marques Goulart, conhecido também pelo apelido de Jango, foi presidente do Brasil entre os anos de 1961 e 1964, quando foi deposto pelo Golpe Militar de 1964.
Artur da Costa e Silva GCTE.
O AI-5, o mais duro de todos os Atos Institucionais, foi emitido pelo presidente Artur da Costa e Silva em 13 de dezembro de 1968.