A pressão arterial depende de dois fatores: - Débito Cardíaco (DC) - Resistência Periférica (RP): pressão exercida pelas paredes dos vasos contra o fluxo sangüíneo. Descreve a quantidade de (ou a falta de) “elasticidade” nas paredes dos vasos.
Usamos “mmHg” para indicar quantos milímetros o mercúrio sobe no medidor do aparelho. Quando lhe dizem que sua pressão está “doze por oito”, por exemplo, significa a medida de 120x80 mmHg, onde 120 é a pressão nos vasos, quando o coração se contrai, e 80 é a pressão nos vasos, quando o coração relaxa.
A principal mudança é o alargamento dos limites considerados para pessoas acima de 60 anos. A partir de agora, o nível máximo aceito para esse grupo é de 150 mmHg para a pressão sistólica (o número mais alto). Antes, era de 140 mmHg. A pressão diastólica (o valor menor) foi mantida em 90 mmHg.
Como controlar a pressão alta emocional
Estar em alguma situação de perigo (ou de estresse) faz o corpo disparar uma reação conhecida como “luta ou fuga”. Nela, ocorre uma maior liberação de hormônios, como a adrenalina e o cortisol, que têm o efeito de subir a pressão arterial – e aqui mora o perigo em pessoas com hipertensão.
A hipertensão, ou pressão alta, acontece quando a pressão arterial, após ser medida por diversas vezes, é igual ou superior a 14 por 9. Isso acontece porque os vasos por onde o sangue circula se contraem e fazem com que a pressão do sangue se eleve.
A pressão arterial aumentada somente à noite é considerado importante fator de risco cardiovascular. A consulta se torna necessária para saber da média durante todo o sono (não somente ao acordar na madrugada), bem como é possível investigar a qualidade do sono por método adjacente.
O que fazer para controlar a pressão alta
Quem tem pressão baixa ou teve uma queda súbita deve aumentar a ingestão de líquidos, como água e bebidas isotônicas, não mudar de postura bruscamente e evitar calor excessivo. A ingestão de sal nesse momento também pode ser aumentada. Atividade física ajuda a deixar a pressão controlada.