O processo de ossificação pode ocorrer de dois tipos: Ossificação Intramembranosa; Ossificação Endocondral. Processo pelo qual são formados os ossos chatos do crânio, contribuindo também para o crescimento em espessura dos ossos longos.
A ossificação endocondral acontece quando as células mesodérmicas se transformam em células produtoras de cartilagem, antes do início da formação do osso. É um processo muito mais lento que a ossificação intramembranosa e ocorre na maioria das partes do esqueleto, principalmente nos ossos longos.
O côndilo mandibular e a base craniana, a qual tem influência no crescimento facial, formam-se por ossificação endocondral. Conforme o osso cresce por deposição óssea em uma determinada direção, ele se desloca no sentido contrário, afastando-se do osso vizinho.
A distância intercanino mandibular apresenta uma aumento progressivo até os 9 e 10 anos de idade.
É sugerido na literatura que a mandíbula cresce menos no Padrão II, da dentadura decídua até a dentadura mista3 ou dos 6 aos 15 anos de idade11, em relação ao Padrão I, como ilustrado na figura 1.
O procedimento todo, que pode necessitar até de simulação digital e física, é realizado em um único dia e não dura mais do que duas horas para casos mais complexos – ao final da cirurgia, o paciente sai com as gengivas posicionadas e com pequenos isolados de sutura. As indicações da gengivolplastia são múltiplas.
Utilizando anestésico local, o periodontista retira milímetros da gengiva para criar um sorriso mais simétrico. O procedimento é quase indolor, dura cerca de meia hora e recuperação rápida.