Frequência alélica refere-se a frequência com que um alelo particular aparece em uma população. Por exemplo, se todos os alelos em uma população de plantas de ervilha fossem alelos roxos, W, a frequência do alelo W seria de 100%, ou 1.
Uma população está em equilíbrio de Hardy-Weinberg quando não está evoluindo. Isso significa que a frequência de seus alelos será mantida sempre igual.
Uma população encontra-se em equilíbrio de Hardy-Weinberg quando sobre ela apenas estão agindo a segregação mendeliana e a recombinação de alelos – não atuando, assim, outros fatores evolutivos –, e a população não apresenta alteração na frequência de alelos ao longo das gerações.
Em uma população mendeliana, com exceção dos gêmeos univitelinos, os indivíduos são diferentes um dos outros em uma serie de características. Cada indivíduo possui seu conjunto gênico particular, diferente do conjunto gênico de todos os demais membros da população.
A mutação, processo pelo qual um alelo se transforma em outro, pode alterar a frequência gênica de uma população. Se a taxa de mutação de um gene A para seu alelo a for maior do que a taxa de mutação inversa (a à A), ocorrerá aumento na frequência do alelo a e a diminuição na frequência de A.
- fatores que tendem a aumentar a variabilidade genética da população – mutação e permutação; - fatores que atuam sobre a variabilidade genética já estabelecida – migração, deriva genética e seleção natural. Sabe-se que uma população está evoluindo quando se verificam alterações na frequência de seus genes.
Em seguida, outras enzimas específicas produzem um novo segmento de DNA, tendo como modelo a cadeia complementar, que não contém erros, substituindo a parte defeituosa. É por esse motivo que as mutações genéticas ocorrem com baixa frequência.