Conheça algumas das doenças cardiovasculares mais comuns
Por esse motivo, hoje vamos entender sobre algumas doenças mais comuns.
As complicações associadas são: infarto do miocárdio, morte súbita ou doença cardíaca isquêmica. Durante a fase aguda, a inflamação pode ocorrer no pericárdio, miocárdio e nas válvulas cardíacas (valvulite com regurgitação aórtica e mitral).
Causas das Doenças Cardiovasculares
A causa de ataques cardíacos e AVCs geralmente são uma combinação de fatores de risco, como o uso de tabaco, dietas inadequadas e obesidade, sedentarismo e o uso nocivo do álcool, hipertensão, diabetes e hiperlipidemia.
Os principais fatores de risco para doenças cardiovasculares que não podem ser modificados são a idade, o sexo e a hereditariedade.
Risco alto: Pessoas com SCORE igual ou superior a 5% mas inferior a 10%. Pessoas com dislipidemia familiar; Pessoas com hipertensão arterial grave (grau 3);
Os fatores de risco para doenças cardiovasculares, como hipertensão arterial, obesidade, dislipidemias, diabetes mellitus (DM), estresse e sedentarismo são acentuados no período do climatério, pois estão associados com o hipoestrogenismo e ao processo de envelhecimento.
Em termos práticos, costuma-se classificar os indivíduos em três níveis de risco – baixo, moderado e alto – para o desenvolvimento de eventos cardiovasculares maiores. Os eventos tradicionalmente computados incluem morte por causa vascular, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral.
Há exames de imagem, não invasivos e invasivos, que podem ser usados na avaliação de risco cardíaco. Os não invasivos incluem eletrocardiograma, prova de esforço, cintilografia com prova de esforço, tomografia computadorizada, ecocardiograma e angiografia por ressonância magnética.
Para a estratificação do risco cardiovascular, é necessário pesquisar a presença dos fatores de risco, das doenças cardiovasculares e das lesões em órgão-alvo, conforme mostra o Quadro 8.
A VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010) valorizou a estratificação de risco, baseada nos seguintes itens: reconhecimento dos fatores de risco cardiovasculares, • fatores adicionais para a HAS, • identificação de lesões em órgãos-alvo e • identificação de lesões subclínicas destes órgãos.
No paciente de risco intermediário, a utilização de testes para pesquisar doença aterosclerótica subclínica pode ajudar a melhorar a estratificação de risco, pois se algum destes vier “positivo”, o paciente será automaticamente reclassificado como “Alto Risco”.
Estratificar é reconhecer os diferentes graus de riscos de cada pessoa com determinado agravo (Ministério da Saúde, 2014).
A estratificação de riscos, adotada em Santo Antônio do Monte – MG, permite que as pessoas portadoras de condições crônicas sejam atendidas de acordo com a complexidade de cada caso, tanto na Atenção Primária à Saúde quanto na Atenção Secundária.
1. Acto ou efeito de estratificar. 2. [ Geologia ] Formação ou disposição em camadas sobrepostas.
A Ficha A (figura 8), nos permite conhecer características importantes das famílias cadastradas. Entre os dados captados, podemos citar a quantidade de pessoas por sexo e faixa etária, doenças referidas, alfabetização, ocupação, informações de saneamento e moradia.
Ficam incluídas no Serviço Especializado 159 - Atenção Primária, as classificações 004 - Estratégia de Saúde da Família, 005 - Saúde Bucal, 006 - Núcleo de Ampliado à Saúde da Família e Atenção Primária, 007 - Atenção Primária para População Ribeirinha, 008 - Consultório na Rua, 009 - Atenção Básica para população ...
A Escala de Risco Familiar de Coelho-Savassi, instrumento de estratificação de risco familiar, é aplicada às famílias adscritas a uma equipe de saúde da família, para determinar seu risco social e de saúde, refletindo o potencial de adoecimento de cada núcleo familiar.
As equipes de Atenção Primária tem composição diferente das equipes de Saúde da Família. A eAP é composta minimamente por médico e enfermeiro, preferencialmente especialistas em saúde da família, podendo cumprir cada um carga horária de 20h ou 30h.
A equipe mínima da Estratégia de Saúde da Família (ESF) é composta por: médico generalista ou especialista em saúde da família ou médico de família e comunidade, enfermeiro generalista ou especialista em saúde da família (um para no máximo 12 e no mínimo 4 ACS) e auxiliar ou técnico de enfermagem e agentes comunitários ...
§1º As equipes mínimas de eAB deverão ser compostas por médicos (preferencialmente da especialidade medicina de família e comunidade), enfermeiro (preferencialmente especialista em saúde da família), auxiliares e/ou técnicos de enfermagem, podendo contar com cirurgião-dentista (preferencialmente especialista em saúde ...