A coqueluche é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria. Está presente em todo o mundo. Sua principal característica são crises de tosse seca.
Saiba tudo sobre coqueluche e como se prevenir contra essa doença. A Coqueluche é uma doença infectocontagiosa transmitida pela Bordetella pertussis, bactéria de fácil propagação e contágio, também conhecida como tosse comprida ou tosse aguda, Por isso, a coqueluche é muito semelhante a outros tipos de doenças.
A difteria é causada pela bactéria Corynebacterium diphtheriae, que se hospeda na própria pessoa doente ou no portador, ou seja, aquele que tem a bactéria no organismo e não apresenta sintomas.
A coqueluche manifesta-se classicamente em três estágios: Estágio catarral: sintomas iniciais são semelhantes ao do resfriado (febre moderada, coriza, espirros e tosse irritativa). Estágio paroxístico: aproximadamente duas semanas após, a tosse torna-se irritativa, com espasmos (paroxismos) de tosse.
Vacina dTpa + IPV (Difteria + Tétano + Coqueluche acelular + Poliomelite) Prevenção: Previne as doenças: Difteria (Crupe), tétano, coqueluche (Pertussis) e poliomielite (Paralisia Infantil).
Como prevenir a coqueluche? A vacinação é o principal meio de prevenção da coqueluche. Crianças de até 6 anos, 11 meses e 29 dias devem ser vacinadas contra a coqueluche.
A vacina dupla adulto (dT) é indicada como reforço para tétano e difteria, após os 7 anos de idade. Deve ser atualizada a cada dez anos, em todos os indivíduos.
O que fazer: é indicado aplicar gelo no local da vacina durante 15 minutos, 3 vezes por dia até que os sintomas desapareçam. O gelo deve estar coberto com uma fralda ou pano de algodão, para que o contato não seja direto com a pele.
Como aliviar a dor A técnica de enfermagem explica que a massagem auxilia o líquido da injeção ou da vacina a se espalhar mais rapidamente pelo corpo, aliviando a sensação de queimação. “Outra técnica que pode ser usada é fazer compressa de água quente, que também ajuda a alastrar a vacina e aliviar a dor”, ensina.
Caso a região onde a criança ou bebê tomou a vacina fique dolorida uma boa opção é fazer compressas de água fria, a camomila também é orientada, no local. “Se estiver vermelho e com edema, casos mais intensos, o analgésico oral pode ser utilizado”, diz Bedoni.
Gelo local com compressas frias (envoltos em uma fralda de pano) no primeiro dia da vacina também é interessante fazer, principalmente naquelas já conhecidamente mais reativas, que causam dor e febre nos primeiros dois dias.
Para aliviar essa dor no local da vacina, a dica é colocar uma folha de couve geladinha, e muito bem higienizada, sobre a perninha do bebê. No local da vacina, você deve colocar um band-aid redondo e, então, por a couve por cima.
Não é recomendado o uso de analgésicos ou antitérmicos antes da aplicação das vacinas. Esses medicamentos são bastante úteis no controle da dor e da febre causada pelas vacinas, mas devem ser prescritos apenas se a criança tiver reação.
A reação da vacina pentavalente costuma durar até 72 horas (três dias).