Responsável por impactos de dimensões sociais, econômicas e ambientais, a resistência eleva custos de tratamentos, prolonga a permanência de pacientes em hospitais e contribui para o aumento dos índices de mortalidade. Quando os antibióticos se tornam ineficazes, o número de infecções mais difíceis de tratar aumenta.
O que é resistência antimicrobiana? A resistência antimicrobiana (RAM) põe em risco a eficácia da prevenção e do tratamento de um número cada vez maior de infecções por vírus, bactérias, fungos e parasitas.
A resistência adquirida ocorre por mecanismos genéticos diversos, tais como: produção de enzimas inativadoras, interferência com a entrada e acúmulo de droga na bactéria, alteração do receptor para ação da droga, via metabólica alternativa.
Prevenção
As metodologias utilizadas atualmente compreendem testes fenotípicos qualitativos, avaliando o halo de inibição (disco-difusão) e testes quantitativos que avaliam a concentração inibitória mínima (CIM), como microdiluição em caldo, ágar diluição e Etest® para os diversos antimicrobianos recomendados pelo CLSI.
Resistência se refere à capacidade dos microrganismos ou células cancerígenas de resistir aos efeitos de um medicamento que normalmente é eficaz contra eles. (Consulte também Considerações gerais sobre a resposta medicamentosa.)
As cepas de bactérias resistentes a múltiplos antibióticos não apresentam maior potencial de transmissibilidade ou virulência quando comparadas às cepas sensíveis. Entretanto, as infecções devidas a agentes multi-resistentes apresentam opção terapêutica restrita.
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