VIP- Pode ocorrer eritema (vermelhidão), endurecimento e dor no local da aplicação; febre moderada raramente. VOP- em geral, a vacina oral contra a poliomielite é bem tolerada e raramente está relacionada a evento adverso, mas por conter o vírus vivo, este evento pode vir a se manifestar.
A vacina é indicada para prevenir contra a poliomielite causada por vírus dos tipos 1, 2 e 3. O Programa Nacional de Imunização- PNI, recomenda a vacinação de crianças a partir de 2 meses até menores de 5 anos de idade, como doses do esquema básico.
Mediante o parecer da comissão, o Ministério da Saúde adotou, oficialmente, a vacina oral trivalente de vírus vivo atenuado a vacina Sabin e iniciou, em julho de 1961, campanhas de vacinação da população infantil nas cidades de Santo André, São Bernardo e São Caetano, no estado de São Paulo, com a expectativa de ...
Conservação e validade: +2ºC e +8ºC. Após abertura do frasco: Laboratório Biofarma = 4 semanas Laboratório Fiocruz: Deve ser utilizada até cinco dias após abertura do frasco.
VIP/VOP. As vacinas VIP/VOP ajudam a proteger contra a poliomielite, uma doença causada por um vírus que pode afetar o sistema nervoso.
A vacina contra a pólio deixou de ser Vacina Oral contra Poliomielite (VOP) na terceira dose, administrada aos seis meses, e passa a ser Vacina Inativada contra Poliomielite (VIP). Portanto, a criança recebe as três primeiras doses do esquema – aos dois, quatro e seis meses de vida – com (VIP), de forma injetável.
As mais comuns dor, vermelhidão e edema (inchação) ocorrem no local de aplicação da vacina e nas primeiras 72 horas após aplicação. A febre é incomum e reações alérgicas graves (anafilaxia) são muito raras.
A vacina influenza trivalente (subunitária, inativada) é indicada para a profilaxia (prevenção) da influenza (gripe). A vacina é recomendada para crianças com idade igual ou superior a 6 (seis) meses e adultos sem limite de idade, principalmente para aqueles com risco aumentado de complicações associadas à influenza.
A vacina bivalente está aprovada para prevenção de lesões genitais pré-cancerosas do colo do útero e câncer do colo do útero em mulheres, relacionados ao HPV 16 e 18. Nenhuma das vacinas é terapêutica, ou seja, não há eficácia contra infecções ou lesões já existentes.
Meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos podem tomar a vacina gratuitamente no SUS. Para os que vivem com HIV, a faixa etária é mais ampla (9 a 26 anos) e o esquema vacinal é de três doses (intervalo de 0, 2 e 6 meses).
Se você teve lesões de alto grau no colo uterino e já realizou o tratamento, a vacina pode evitar a recidiva da lesão de alto grau. Se você eliminar o vírus e evoluir para cura, a vacina pode evitar a reinfecção. Se você nunca teve lesão pelo HPV e só tem o exame positivo, a vacina não terá grande benefício.
Uma vez tratado, na maioria das vezes, o HPV não volta a aparecer, e o casal, desde que comprometido com a fidelidade, pode voltar a praticar sexo sem camisinha. O mesmo vale para o sexo oral.
O HPV costuma curar-se espontaneamente em 80 a 90% dos casos. Após 1 ou 2 anos, o sistema imunológico da maioria das pessoas é capaz de destruir o HPV e eliminá-lo por completo do nosso organismo. A lesões provocadas pelo HPV, sejam elas verrugas ou neoplasias do colo do útero, têm cura através de tratamento médico.
O remédio recomendado pelo médico varia de acordo com o formato da lesão, quantidades e local em que aparece, podendo ser indicado:
Dá sim para ter uma vida completamente normal e feliz com o HPV. Para ter uma ideia, entre 70 - 80% da população sexualmente ativa já tiveram contato e/ou tem o virus HPV no organismo - e isso não necessariamente significa um problema.