A prancha de comunicação é um recurso usado na Comunicação Alternativa (CA) para ampliar o repertório comunicativo, que envolve habilidades de expressão e compreensão. Ela é um auxílio externo que destina-se a pessoas sem fala, sem escrita funcional ou em atraso na habilidade de falar ou escrever.
O objetivo maior destas ações é tornar a pessoa com problemas de comunicação a mais independente possível, aumentando suas possibilidades de interação com a sociedade em geral. ... A Comunicação Alternativa também é conhecida como Comunicação Ampliada e Alternativa e ainda como Comunicação Suplementar e Alternativa.
A Comunicação Assistiva (que também pode ser chamada de Tradução e Interpretação de Língua Brasileira de Sinais) é conhecida como uma “comunicação especial”, que promove o acesso de pessoas com deficiência à educação e à cultura.
Em casa os pais podem iniciar colocando os objetos de desejo da pessoa, como os brinquedos, e criar cartões dos desejos de alimentação e higiene. Caso a pessoa ainda não reconheça as imagens dos objetos, isso deverá ser feito para que avancem na comunicação.
O PECS consiste em seis fases e começa ensinando um indivíduo a dar uma única figura de um item ou ação desejada a um “parceiro de comunicação” que imediatamente honre a troca como um pedido. O sistema prossegue ensinando a discriminação de figuras e como juntá-las em frases.
A American Speech and Hearing Association (ASHA)1 refere que as Comunicação Suplementar e Alternativa (CSA) abrange todas as formas de comunicação alternativas à fala, sendo usada para expressar pensamentos, necessidades, pedidos e ideias de pessoas com complexas necessidades comunicativas.
No Brasil, o que permitiu o acesso do cego ao mundo da informática foi o lançamento dos programas leitores de tela, como o DOSVOX, o VIRTUAL VISION, além do famoso JAWS. Com esses programas, o deficiente visual pode não apenas ler e escrever textos no computador como navegar na Internet.
Ele é utilizado por pessoas cegas ou com baixa visão, e a leitura é feita da esquerda para a direita, ao toque de uma ou duas mãos ao mesmo tempo. O código foi criado pelo francês Louis Braille (1809 - 1852), que perdeu a visão aos 3 anos e criou o sistema aos 16.
Ao conversar com um deficiente visual adulto, fale em tom normal e de forma direta – eles não são crianças. Olhe para ele ao falar, isso torna a voz mais audível e também ajuda a pessoa a localizar a sua posição.