A dor aguda é semelhante à febre, surge de repente e precisa ter descoberta a causa que, uma vez resolvida, faz desaparecer o sintoma inicial. Quando ela dura mais de seis meses, torna-se crônica e deixa de ter alguma função aviso e se torna uma doença. Cerca de 30% dos brasileiros sofrem com ela.
De acordo com os preceitos da Sociedade de Reumatologia dos Estados Unidos, entende-se por dor difusa e generalizada a que afeta a coluna cervical, a parte anterior do tórax, a espinha torácica, os dois lados do corpo e suas porções superior e inferior.
Tipos de Dor
A dor neuropática é um tipo de dor crônica que ocorre quando os nervos sensitivos do Sistema Nervoso Central e/ou periférico são feridos ou danificados. Esse tipo de problema está presente em até 10% da população e pode ser incapacitante, causando diferentes sensações de dor.
Sinais e Sintomas de Dor Neuropática:
Para isso, podem ser usados medicamentos anticonvulsivantes, como a Carbamazepina, Gabapentina ou Pregabalina por exemplo, que atuam diminuindo a atividade elétrica dos nervos ou inibindo a passagem da dor por determinadas vias nervosas, analgésicos de ação central como o Tramadol e o Tapentadol, que acalmam a dor e ...
Os remédios para o tratamento de neuropatia periférica são:
Use meias de algodão macio, solto e sapatos acolchoados. Você pode usar um arco semicircular ou palmilhas para ajudar no suporte e sustentação. - O exercício físico regular, como caminhar três vezes por semana, pode reduzir a dor da neuropatia, melhorar sua força muscular e controlar os níveis de açúcar no sangue.
A gabapentina ministrada em doses de 10800 mg a 3600 mg por dia (1200 mg a 3600 de gabapentina encarbil) pode proporcionar bons níveis de alívio da dor em alguns pacientes com neuralgia pós-herpética e neuropatia diabética periférica.
Medicamentos usados para ajudar a aliviar a dor da neuropatia diabética incluem:
Quatro maneiras naturais de aliviar a dor
Diabetes pode levar a muitas complicações, incluindo dor nos pés e/ou nas pernas....Algumas outras estratégias que podem ajudar a aliviar a dor incluem:
Formigamento, perda da sensibilidade, dor, sensação de queimação ou agulhadas, dormência e fraqueza nas pernas e/ou pés são os principais sintomas da neuropatia periférica, uma das complicações mais comuns nos pacientes com diagnóstico de diabetes.
Remédios para dor nas pernas Anti-inflamatórios, como Diclofenaco, Ibuprofeno e Aceclofenaco, que diminuem a inflamação das pernas; Analgésicos, como Paracetamol ou Dipirona, que reduzem a dor; Relaxantes musculares, como Musculare e Cizax, que ajudam a relaxar o músculo e melhoram a circulação do sangue.
Diabéticos podem usar antiinflamatórios desde que acompanhados por um médico. Uso deve ser pelo menor tempo possível. Caso o diabético seja portador de alguma complicação ( ex: insuficiência renal) o uso deve ser restringido. Procurar dar preferência para antitérmicos e analgésicos ( ex: paracetamol).
A amoxicilina poderá ser usada como antibiótico de escolha caso o paciente seja só diabético.
Atenção diabéticos: este medicamento contém açúcar (sacarose), portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes. Recomenda-se a administração da solução oral (gotas) ao invés de solução oral. Medicamento-medicamento: a dipirona pode causar redução dos níveis de ciclosporina no sangue.
Medicamentos orais
Aprovado pelo FDA o mais novo medicamento que pode ser utilizado como opção no tratamento do diabetes tipo 2: o BYDUREON®. Seu lançamento foi destaque na imprensa leiga mundial, sendo matéria do New York Times no dia 27/01.
A prática de exercícios físicos de forma regular e uma alimentação equilibrada são importantes para o bom controle do diabetes. Por isso, procure ajudar o seu parceiro nesse sentido, estimulando para que ele consiga criar uma rotina de atividades e de alimentação.
Sitagliptina + metformina foi desenvolvido como alternativa para os pacientes que necessitam combinar vários remédios para controlar a glicemia e pode ser aliado à dieta e exercícios físicos.
Medicamento de Referência: Glifage
Qual medicamento é melhor para quem tem diabetes tipo 2, Metformina 850mg 3xdia ou Glifage XR? Ambos são igualmente eficazes. A diferença do XR é que, por ter liberação prolongada, diminui a possibilidade de efeitos colaterais com diarréia e queimação no estômago.
o glifage xr é metformina . A diferenca é que a caspula do XR tem nanotecnologia, que libera o remedio ao longo do intestino ( a capsula sai inteira porem vazia ) , levando a menor efeito colateral gastro intestinal. o efeito na glicemia é o mesmo.
Por causa da possibilidade de náuseas e/ou dor abdominal no início do tratamento, recomenda-se tomar os comprimidos de metformina junto ou logo após a refeição. Daí a tolerância é melhor. Depois do organismo estar acostumado ou se nunca teve nenhum efeito colateral, a medicação pode ser tomada antes da refeição. 2.
O Glifage pode ser tomado em até 3 doses diárias. Mas, no início do tratamento, o uso do Glifage à noite pode inibir a produção de glicose pelo fígado, que ocorre durante a noite, e está aumentada mesmo no início do quadro de diabetes. Com isso, há um melhor controle da glicemia de jejum.
A dose terapêutica inicial é de 1 comprimido uma vez ao dia no jantar. Conforme a necessidade, a dose será aumentada, a cada duas semanas, de um comprimido, até chegar ao máximo de 3 comprimidos, equivalentes a 2.
A dose inicial é de um comprimido duas vezes ao dia (no café da manhã e no jantar). Se necessário a dose será aumentada, semanalmente, de um comprimido até chegar ao máximo de cinco comprimidos diários, equivalentes a 2500 mg de metformina (dois no café da manhã, um no almoço e dois no jantar).