Pessoas que encontraram sua própria forma de se expressar sem a interferência de nenhum outro grupo maior ou mais poderoso. Eles criaram a própria cultura. A realidade é que o funk está a nossa frente em questão de unir a massa, de administração de um mercado independente, de socialização sem preconceitos.
Segundo ela, o estilo musical só é marginalizado por ter surgido nas favelas: “O funk foi e é criminalizado não pela música, nem pelo ritmo, ou, entre muitas aspas,'pobreza musical', como dizem, em relação à simplicidade musical do funk. ... É por conta do público que consome e do grupo que produz o funk.
Preconceito no funk Conforme estudo de Guimarães, o Funk é discriminado entre os jovens de uma escola carioca não por sua música e sim porque nos bailes Funk (local onde a música de tal estilo musical é tocada) há a presença de atos violentos (brigas), bandidagem e convivência com o narcotráfico.
Este gênero musical surgiu da combinação de vários ritmos negros populares como o blues, gospel, jazz e soul, que faziam sucesso nos Estados Unidos. A palavra “funk” ou “funky” era usada pelos músicos de jazz como uma forma de pedir aos colegas de banda que pusessem mais “força” ao ritmo.
O funk me parece fazer sucesso, antes de mais nada, por ser um tipo de música que dá “vazão”. É uma manifestação oriunda da comunidade de baixa renda que usa os bailes e o ritmo dançante para socializar e extravasar todo e qualquer tipo de tensão, inclusive as de natureza sexual.
O resultado: o funk é o gênero brasileiro que, ao mesmo tempo em que é escutado no Brasil, consegue ter sucesso internacional. Estados Unidos, Portugal e Argentina são os países que mais ouvem o gênero musical. Entre os cantores que têm músicas ouvidas lá fora, Anitta é a mais bem-sucedida.
Comprovado:quem gosta de funk não tem cérebro.
Pesquisa do IBOPE mostra que mais ricos preferem rock e MPB, enquanto classes C, D e E escutam funk e gospel. ... A lista ainda tem MPB (47%), samba/pagode (44%), forró (31%), música eletrônica (29%), gospel (29%), axé (26%), funk (17%), country (12%), clássica (11%).
Por que gostamos de ouvir música? Ouvir música boa faz com que o cérebro libere dopamina, uma substância que proporciona sensação de bem-estar, prazer e motivação, pois atua no centro de recompensa do cérebro. Essa substância também é liberada durante o sexo, o uso de drogas e após ingerir comidas deliciosas.
É fato que a música, graças às diferentes pulsações e frequências de sons que emite, influencia diretamente o sistema circulatório e o sistema nervoso central, podendo mudar rapidamente o humor daquele que a ouve.
Quem gosta de música sertaneja gosta e pronto! Não existe rivalidade no segmento e nem preconceitos entre os fãs. Pode-se gostar de uma dupla de sertanejo universitário como caipira. Aliás, muitas músicas antigas ficam conhecidas pois os artistas novos sempre fazem homenagens aos pioneiros.
Os benefícios da música vão desde o alívio de dores, a melhora da memória e até mesmo um estímulo para a prática de atividade física. ... Ouvir música libera dopamina e causa uma sensação de bem-estar e, por isso, tem sido usada por médicos, terapeutas e preparadores físicos para o tratamento de diversos problemas.
Da produção de neurotransmissores à manutenção de áreas do cérebro, uma trilha sonora legal só traz coisas boas para o corpo e a mente. A música faz parte das nossas vidas nos mais diferentes aspectos. ... E ela é importante também em situações não corriqueiras: a música é capaz de beneficiar a saúde.
Ler - Nem sempre eu consigo prestar atenção nas duas coisa, mas quando consigo andam em completa sincronia. Tomar banho - Quem nunca cantou junto com a música durante o banho, e é tudo culpa da incrível acústica que o banheiro tem. Andar de bicicleta - Vou fazer uma confissão: eu não sei andar de bicicleta!
A música transmiti várias mensagens de perdão,amor,reflexão,fé..