Acetilcisteína é um mucolítico e expectorante que alivia a tosse com catarro, fluidificando as secreções das vias aéreas e facilitando a sua eliminação. Normalmente, a acetilcisteína é indicada em caso de problemas respiratórios como bronquite, pneumonia ou enfisema pulmonar.
Na opinião dos especialistas consultados, a acetilcisteína é considerada segura, eficaz, relativamente acessível (ela não consta da Rename 2022 - Relação Nacional dos Medicamentos Essenciais), seus efeitos anti-inflamatórios são bastante conhecidos e ainda têm potencial de serem ampliados no futuro.
Hipersensibilidade, broncoespasmo, rinorreia, estomatite, vômito, náusea, urticária, rash (erupção cutânea) e prurido.
Choque anafilático, reação anafilática, reação anafilactóide, hipersensibilidade, taquicardia, broncoespasmo, dispneia, vômito, náusea, angioedema, urticária, rubor, erupção cutânea, prurido, edema facial, hipotensão e tempo prolongado de protrombina.
Por isso, é preciso consultar o médico assim que ocorrer alguma nova alteração na pele ou em membranas mucosas, onde nesse caso a acetilcisteína deve ser interrompida imediatamente.
A administração da acetilcisteína, principalmente no início do tratamento, pode fluidificar a secreção brônquica e aumentar seu volume. Se efetivamente o paciente não conseguir expectorar, pode ser realizada a drenagem postural e/ou outras medidas de drenagem de secreção.
Além disso, ela não interfere no estado de vigília e atenção do paciente, o que lhe dá maior segurança para as atividades do cotidiano como dirigir e operar máquinas. A limitação é que o fármaco deve ser utilizado com maior precaução por por pessoas que tenham ou já tenham tido úlcera gástrica, principalmente junto a outros medicamentos que irritem a mucosa gástrica.
Trata-se de um fármaco do grupo dos mucolíticos. Derivado de um aminoácido natural, a cisteína, tem efeito antioxidante. Isso significa que ele reduz a formação de processos inflamatórios.
Pacientes com fibrose cística foram avaliados em um estudo aberto com 76 pacientes entre crianças e adultos. Este estudo analisou a utilização de acetilcisteína via oral em doses variadas de acordo com a idade após a utilização de acetilcisteína inalatória por pelo menos 1 ano (Stephan U. e cols, 1980).
Além disso, sua função como antídoto para a superdose de paracetamol se dá pelo fato de que o princípio ativo recupera a substância glutationa, que tem importante função para o fígado.
Assim como qualquer medicamento, a acetilcisteína pode causar efeitos colaterais. Os efeitos frequentes das apresentações de uso oral (xarope, granulado e comprimido efervescente), por exemplo, costumam ser gastrointestinais, como náusea, vômito e diarreia.
Ademais, a solução nasal do medicamento é indicada para o tratamento da congestão nasal devido ao muco, da rinite e após cirurgias nas cavidades nasais.
Hipersensibilidade, cefaleia, zumbido nos ouvidos, taquicardia, vômito, diarreia, estomatite, dor abdominal, náusea, urticária-rash, angioedema, prurido, pirexia (aumento da temperatura corpórea) e hipotensão.
O clearance renal pode representar cerca de 30% do clearance total do organismo. Após a administração oral a meia vida terminal de acetilcisteína total é de 6,25 h.
A administração de acetilcisteína, principalmente no início do tratamento, pode fluidificar a secreção brônquica e aumentar seu volume. Se efetivamente o paciente não conseguir expectorar, deve ser realizada a drenagem postural, aspiração brônquica e/ou outras medidas de drenagem de secreção.
Use la dosis que omitió tan pronto como lo recuerde. Sin embargo, si ya casi es hora de la próxima dosis, omita la dosis que le faltó y continúe con su programa regular de dosificación. No duplique la dosis para compensar la dosis omitida.
A dose recomendada da acetilcisteína na forma de comprimido efervescente é de 1 comprimido efervescente de 200 mg dissolvido num copo de água a cada 8 horas, ou 1 comprimido efervescente de 600 mg, uma vez ao dia, de preferência à noite, durante cerca de 5 a 10 dias, conforme orientação médica.
Um estudo prospectivo randomizado, duplo-cego e controlado por placebo avaliou a eficácia de acetilcisteína com nebulizador por via nasal quatro vezes ao dia em 60 indíviduos com diagnóstico de rinite alérgica. Acetilcisteína era o único tratamento utilizado em um período de dois meses. Os participantes que usaram acetilcisteína relataram menos obstrução nasal, coceira no nariz e rinorreia quando comparados com os que receberam placebo, embora a diferença fosse significativa (p= 0,028) só no último sintoma (Bousquet J, 2000).
A acetilcisteína em crianças foi avaliada em um estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego e controlado por placebo. Este estudo avaliou a acetilcisteína via oral em 50 crianças com infecção aguda das vias respiratórias. Além do tratamento com antibiótico, as crianças recebiam acetilcisteína via oral na forma granulada com dose ajustada para idade (100 mg até 2 anos, 200 mg entre 2 e 4 anos e 300 mg acima de 4 anos) ou placebo por 6 dias. Verificaram-se diferenças estatisticamente significantes dos parâmetros estudados (febre, ruídos respiratórios e tosse) em favor do uso da acetilcisteína (Biscatti G. e cols, 1972).
Seu efeito fluidificante se manifesta após 3 a 4 horas do início do tratamento.
ACETILCISTEÍNA XAROPE E GRANULADO (Eurofarma). Xarope 20 mg/ml: Cada 1 ml de xarope contém: Acetilcisteína 20 mg. Excipientes (EDTA dissódico, carboximetilcelulose, sacarina sódica, benzoato de sódio, hidróxido de sódio, metilparabeno, álcool etílico, água deionizada e aroma de framboesa) q.s.p. 1 ml.
Como usar
Mais do que um simples expectorante/fluidificante, a n-acetilcisteína promove a síntese da glutationa, antioxidante naturalmente produzido nos pulmões, principalmente a noite.
Adultos
Acetilcisteína é indicado para pacientes com bronquite aguda, bronquite crônica, enfisema pulmonar, pneumonia, colapso/atelectasias pulmonares (fechamento dos brônquios), mucoviscidose (doença hereditária que produz muco espesso, também conhecida por fibrose cística).
Adultos A acetilcisteína adulto 40 mg/mL: Dose de 600 mg (15 mL), 1 vez ao dia, de preferência à noite. A duração do tratamento é de 5 a 10 dias, não desaparecendo os sintomas procure um médico.
Para tratar a tosse com muco, os xaropes expectorantes podem ser utilizados. O xarope irrita a mucosa, que acaba estimulando as glândulas do aparelho respiratório a produzirem ainda mais catarro. Essa maior quantidade da substância facilita seu transporte pelas células ciliares e pela tosse em direção à garganta.
Quem não deve usar A loratadina não deve ser usada por crianças menores de 2 anos, mulheres grávidas ou em amamentação e por pessoas que têm asma, insuficiência renal ou hepática. Este medicamento também não deve ser usado por pessoas que tenham alergia à loratadina.
Tomei Loratadina posso tomar Histamin? O histamin é a dexclorfeniramina, um antialérgico, como a loratadina. Quando necessário podem ser usados associados, porém é importante passar em consulta médica para que sua indicação seja bem orientada.
Pode tomar decongex no mesmo dia q tomar loratadina 10mg? Pode. Decongex é um antialergico de primeira geração (bronfeniramina) é um vasoconstrictor. Pode dar um pouco de sono, mas não é contra indicado.
Efeitos colaterais dos antialérgicos Sonolência (principalmente em remédios da 1ª geração de inibidores de histamina) Boca seca. Perda de apetite. Retenção urinária.
( histamin)? Quem faz tratamento com marevan pode tomar algum anti histamínico.
Olá meu sogro toma marevan, ele pode tomar ivermectina? A depender da dose sim. Exige uma lista de medicaçoes que interferem no metabolismo do maraven, conduto doses únicas ou baixas de ivermectina são seguras.
O corticoide pode alterar o efeito do marevan tanto potencializando sua ação e portanto aumentando seu efeito, quanto diminuindo.
11- Alimentos PERMITIDOS: abacate, banana, beterraba, melancia, melão, alho, gengibre, cebola roxa, feijão (1x/dia), carne bovina magra, carne suína magra, frango sem pele, pães, óleo de coco, bacalhau fresco, farinha, milho, manga, laranja, leite desnatado, arroz, batatas, iogurte, maçã, cenoura, queijos brancos sem ...
Boa noite, quem faz uso de marevan pode comer Milho verde cozido? Obrigada. Boa tarde! Não há problema em ingerir o milho verde cozido.
Vitamina D e zinco não mudam dosagem de mareavam nos pacientes que precisam fazer uso dessa medicação. Não interfere! Não Interfere.
Uso marevan posso usar Viagra? Sim, mas cuidado não esqueça que teu sangue esta anti coagulado.