Localizado na região nordestina, o planalto da Borborema abrange quatro Estados do país: Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. Ele apresenta uma extensão aproximada de 400 Km de norte a sul.
Alguns estudos atribuem as origens do planalto ou serra da Borborema aos efeitos do clima. Ao longo de milhões de anos, as intempéries teriam moldado o relevo acidentado dessa região, formada pelas terras altas que dão um ar montanhoso a porções do interior de Pernambuco, Paraíba, Alagoas e Rio Grande do Norte.
O termo «serra da Borborema» é utilizado sobretudo para indicar as várias porções do planalto nos estados onde estão tais contrafortes montanhosos e seus vales, que são formados por rochas antigas do Escudo Brasileiro.
O planalto da Borborema, também denominado serra da Borborema compreende um importante planalto nordestino, sendo uma região serrana na região localizada no interior do Nordeste. Devido à sua elevada altitude, o planalto impede a chegada das massa de ar em um dos lados, no sertão, o que impede o regime de chuvas.
Resposta. Resposta: Devido à sua altitude, essa estrutura geológica evita que a umidade e a precipitação do oceano se desenvolvam no nordeste. Portanto, colabora com a ocorrência do clima árido nordestino, perturbando diretamente o clima e o relevo da região.
Podemos afirmar que o Planalto da Borborema atua impedindo a ocorrência de precipitações porque estes estão localizados em tal região que quando as nuvens repletas de chuva se aproximam da região nordeste, o planalto impede a passagem destas, gerando as suas precipitações.
Essa chuva acontece no principalmente por causa do encontro de massas de ar úmidas do oceano Atlântico que sobem até o Nordeste. Ocorre um encontro entre essas massas úmidas e a massa de ar seca do continente, o que provoca as chamadas chuvas frontais.
A influência desse planalto ocorre quando o escoamento no seu lado sotavento se acopla com os movimentos descentes das células de circulação geral da atmosfera, o que intensifica as anomalias positivas de temperatura do ar e negativas de umidade específica e relativa na baixa troposfera.
Seca no Nordeste
Outro fator que provoca a seca do Nordeste é a pouca força que algumas massas de ar úmido possuem. ... Apesar dessa série de eventos climáticos naturais que parecem conspirar para caracterizar a aridez da região nordestina, o motivo principal para as secas é, sem dúvida, político.
A seca ocorre quando a evapotranspiração — fenômeno que consiste no transporte da água do solo para o ar, através das plantas — ultrapassa por algum tempo a precipitação. Em outras palavras, existe seca numa região determinada quando acaba a disponibilidade de água para a evapotranspiração.
A seca é um fenômeno ecológico que se manifesta na redução da produção agropecuária, provoca uma crise social e se transforma em um problema político. As conseqüências mais evidentes das grandes secas são a fome, a desnutrição, a miséria e a migração para os centros urbanos (êxodo rural).
O que poderia ser feito para diminuir os efeitos da seca no sertão do Nordeste. - Construções de cisternas, açudes e barragens; - Investimentos em infra-estrutura na região; - Distribuição de água através de carros-pipa em épocas de estiagem (situações de emergência);
Muita água pode causar inundação, alagamento, enchente, ressaca e deslizamento de terra. ... Sem chuva, há impactos socioambientais provocados pela seca e pelas queimadas florestais.
Reutilizar a água O esgoto tratado pode sim ser usado em muitas situações. Essa água já é utilizada para limpar ruas e parques após eventos ou uma feira, por exemplo. Não faria sentido fazer isso com água potável. Outra medida importante é captar a água da chuva.
O desmatamento reduz o teor de água no solo e de águas subterrâneas, bem como a umidade atmosférica. Outra consequência é a redução da coesão do solo, de modo que a erosão, inundações e deslizamentos de terra ocorram mais frequentemente. A redução da cobertura florestal reduz a capacidade da paisagem de reter a chuva.
O desmatamento na Amazônia pode acarretar em redução considerável no volume de chuvas da região devido a alteração do cipó da água no local. Através deste ciclo, as árvores absorvem a água da chuva e em seguida liberam umidade de volta para o ar atmosférico através do processo denominado evapotranspiração.
O desmatamento pode causar diversos impactos para o meio ambiente, afetando, assim, todos os seres vivos. Dentre os impactos que surgem como consequência do desmatamento, podemos citar: Degradação de habitat: a retirada da vegetação destrói o habitat de várias espécies, o que pode, inclusive, levá-las à extinção.
O desmatamento compromete a disponibilidade de água doce: as florestas são responsáveis pelo reabastecimento dos lençóis freáticos. Esses fatores contribuem para o aquecimento global.
A grande umidade evaporada pelas árvores gera “rios voadores” na atmosfera, que carregam vapor e geram correntes aéreas (ventos) que irrigam regiões distantes.
A maneira mais fácil de entender a relação floresta-água é conhecendo o ciclo hidrológico na floresta. A água de chuva que se precipita sobre uma mata, segue dois caminhos: volta à atmosfera por evapotranspiração ou atinge o solo, através da folhagem ou do tronco das árvores.
Como zerar o desmatamento na Amazônia
Como conter o desmatamento
As soluções para o desmatamento em nível global e regional devem estar concentradas na possibilidade de diminuir-se o volume desmatado, preservar-se a biodiversidade e garantir-se condições de vida adequadas para a população.
5 soluções para acabar com o desmatamento da Amazônia
Quais são os impactos da falta de preservação da Amazônia?
As queimadas na Amazônia tiveram sua origem ligada às práticas econômicas desenvolvidas na região, motivadas pelo cenário político brasileiro e sem controle por parte das entidades governamentais. Seu crescimento dá-se a partir da década de 1930, ficado mais intenso após a década de 1970.