Aumento da concentração de colesterol ou colesterina no sangue, o que pode provocar complicações cardiovasculares graves. A hipercolestrolemia pode ser primitiva ou familiar (hereditária) ou adquirida (por perturbações alimentares).
Há dois tipos de hipercolesterolemia familiar: heterozigótica e homozigótica. A forma mais comum é a heterozigótica, que acomete 1 pessoa a cada 250. Ela acontece quando apenas um dos pais tem o gene defeituoso. Há formas mais graves dessa doença, chamadas homozigóticas.
Os níveis adequados do colesterol LDL em pessoas saudáveis deverão estar abaixo dos 130 mg/dL sangue e para as pessoas que apresentam algum quadro de risco os níveis não deverão ultrapassar os 70 mg/dL.
O tratamento da hipercolesterolemia familiar deve incluir medicamentos e mudanças no estilo de vida. A opção de um estilo de vida mais saudável na alimentação e com prática de atividade física ajuda a controlar o colesterol. Estima-se que uma orientação nutricional possibilita redução de 10 a 15% nos níveis.
A hipercolesterolemia familiar (HF) é uma doença genética que se caracteriza por níveis bastante aumentados do colesterol. Devido a esse nível, existem manifestações precoces de ataques cardíacos, necessidade de cirurgias de pontes de safena ou angioplastia, entre outras.
A dose recomendada de Ezetimiba é de 10 mg uma vez ao dia, isoladamente ou em associação com uma estatina ou com o fenofibrato. Ezetimiba pode ser administrado em qualquer horário do dia, independentemente do horário de ingestão de alimentos.
Ezetimiba é indicado para: Reduzir a quantidade de colesterol e de triglicérides no sangue; Em pacientes com Sitosterolemia, para reduzir os níveis de esteroides vegetais no sangue.
Distúrbios gastrintestinais: diarreia, dispepsia, náusea, flatulência; Distúrbios musculoesquelético e do tecido conjuntivo: artralgia, dor nas extremidades, dor musculoesquelética, espasmos musculares, mialgia, edema articular; Laboratorial: alterações nas funções hepáticas, aumento da creatina fosfoquinase sanguínea.
Embora o perfil de segurança das estatinas seja amplamente aceitável, questões têm sido levantadas quanto a possíveis efeitos adversos especialmente na homeostase da glicose, função cognitiva, renal e hepática, acidente vascular cerebral hemorrágico e catarata.
Sim. Esse é o principal efeito colateral das estatinas, classe de remédios voltados para o tratamento do colesterol e da qual a sinvastatina faz parte. Realmente as dores musculares tendem a ser na musculatura a que os médicos se referem como "proximal", pois ficam mais próximas do tronco.
A Rosuvastatina e a Atorvastatina são as duas estatinas mais potentes, com maior capacidade de redução dos níveis do colesterol LDL. Sinvastatina, Pravastatina e Pitavastatina têm potência intermediária, enquanto a Fluvastatina e Lovastatina são as estatinas menos potentes.