Ferimento lácero-contuso: ferimento contuso que criou retalhos. Ferimento perfurante: superfície circular com bordos regulares ou não. Apresenta orifício de entrada, um trajeto e às vezes orifício de saída. Produzido por objeto pontiagudo e fino capaz de atravessar a pele e tecidos subjacentes.
Ou seja, pode ser uma pancada, uma batida ou uma lesão por um movimento brusco ou por desaceleração do movimento. As lesões podem ser divididas, ainda, em dois grandes grupos: traumáticas ou por sobrecarga. “As lesões traumáticas ocorrem devido a um acidente, como quedas, torções ou pancadas (trauma direto).
As lesões mais comuns no esporte
Lesões traumáticas: contusões, lacerações e pelo estiramento muscular. Lesões atraumáticas: cãibras e dor muscular tardia. Lesões parciais: acometem parte do músculo. Lesões totais: abrangem a totalidade do músculo e acarretam deformidade aparente, causa assimetria e perda da movimentação ativa.
Assim, os sinais característicos da distensão muscular são:
A lesão muscular por estiramento. O estiramento é um tipo de lesão muscular indireta, pois não ocorre em razão de uma força gerada diretamente contra o músculo, mas pelo alongamento das fibras musculares além dos limites normais. Normalmente, resulta de um esforço brusco, ou negligente, no caso de atletas.
As seguintes medidas são essenciais para o tratamento das distensões musculares: aplicação de gelo no local da lesão, compressão da área para evitar inchaço, repouso, elevação do membro em que ocorreu o ferimento, uso de analgésicos e dos anti-inflamatórios vendidos sem necessidade de receita médica.
Lesões de estiramento muscular, Grau 1: demora cerca de 2 semanas para curar, Grau 2: demora cerca de 8 a 10 semanas para curar; Grau 3: podem demorar até 6 meses a 1 ano para curar.
Os músculos, os tendões e os ligamentos rompem-se quando são submetidos a esforços superiores à sua força intrínseca. Por exemplo, podem lesionar-se se forem demasiado fracos ou rígidos para o exercício que se está a tentar praticar.
O que acontece é que o movimento, principalmente quando há repetição e carga, provoca microlesões nas fibras musculares, estas microlesões ativam o crescimento e fortalecimento do músculo, porque a regeneração destas faz com que as fibras cresçam em tamanho e recebam mais nutrientes devido ao aumento do fluxo sanguíneo ...
As causas mais comuns de dor muscular são a tensão, o estresse, o excesso nos treinos, prática esportiva e ferimentos leves. Este tipo de dor, geralmente, é localizada, afetando apenas a um ou mais grupos músculares de determinada região do corpo.
Microlesões musculares, também conhecido como dano muscular, é um processo no qual as fibras musculares sofrem desarranjos em suas estruturas, e isso gera respostas como aumentos na Dor Muscular de Início Tardio (DMIT), Queda de Performance (Força e Potência, por exemplo), aumento na resposta enzimática (como a famosa ...
Um exercício de força provoca pequenas lesões no músculo, que são “curadas” pelas proteínas sintetizadas por células do tecido muscular durante a atividade física. Essa regeneração é o que leva ao aumento da massa muscular.
Resumo – A regeneração é uma adaptação que ocorre no músculo esquelético em resposta ao traumatismo. Este processo tem sido descrito desde o final do século XIX, mas somente nos últimos trinta anos foi realmente compreendida a capacidade regenerativa das fibras musculares esqueléticas.
A regeneração pode ser divida em três fases: fase inflamatória, fase proliferativa e fase de remodelagem.
A regeneração se caracteriza pela restituição dos componentes teciduais idênticos àqueles removidos. Esse tipo de reparo só é possível em tecidos em que ainda possuem células com a capacidade de se proliferar ou tenham ainda células tronco.
PROLIFERAÇÃO CELULAR E CELULAS TRONCO: A regeneração de célula e tecidos lesados envolve a proliferação celular, que é orientada por fatores de crescimento e criticamente dependente da integridade da matriz extracelular. Vários tipos celulares proliferam durante o reparo do tecido.
A regeneração celular pode ser dividida em dois tipos principais: regeneração fisiológica e regeneração por substituição.
Segundo as médicas, o tempo é fundamental para a cicatrização e é importante respeitá-lo – quando ocorre um corte na pele, por exemplo, a camada mais superficial e fina demora de 7 a 10 dias para fechar. Depois, a epiderme leva até 28 dias para se refazer e a derme, camada mais profunda da pele, pode levar até 6 meses.
A pele se renova constantemente: todas as células são trocadas num prazo entre 30 e 90 dias. 1. Nas camadas mais profundas da epiderme (a parte mais “externa” da pele), existem células especializadas chamadas melanócitos. São elas que produzem um pigmento conhecido como melanina, que dá nossa cor natural.
Assim, alguns passos que garantem uma cicatrização mais rápida e evitam o surgimento de cicatrizes feias e outras complicações, são:
O processo de cicatrização se completa em aproximadamente 1 ano após a intervenção cirúrgica. Durante esse período é natural que a cicatriz mude de aparência (textura, cor, resistência...).